sexta-feira, 26 de outubro de 2012
Noite de Louvor, Nada temas eu te RESGATO 31/10 AS 19:30HS
Liturgia diária. 30º Domingo Tempo Comum 28 OUTUBRO
Oração | |
Pai, dá-me forças para lutar contra a cegueira que me impede de reconhecer teu amor misericordioso manifestado em Jesus. Faze com que eu veja! | |
Primeira leitura: Jr 31,7-9 | |
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Salmos: Sl 125 | |
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2° Leitura: Hb 5,1-6 | |
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Evangelho: Mc 10,46-52 | |
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Comentário do Evangelho | |
Podemos perceber que Marcos, ao escrever seu evangelho, teve a intenção de caracterizar três etapas do ministério de Jesus. A primeira, até o capítulo 8, versículo 21, envolvendo o ministério de Jesus na Galileia e nas regiões gentílicas vizinhas, abrange desde o batismo de João até a passagem por Betsaida; é uma fase de formação dos discípulos, e a palavra chave é a "casa", mencionada frequentemente como lugar onde a comunidade se encontra com Jesus. A segunda etapa, do capítulo 8, versículo 22, ao capítulo 10, versículo 52, que envolve a viagem com destino a Jerusalém, a partir de Betsaida e dos povoados de Cesareia de Filipe, ao norte da Galileia; nesta etapa a palavra-chave é o "caminho", repetida várias vezes, ao longo do qual Jesus prepara os discípulos para o desfecho de seu ministério em Jerusalém, destacando-se nesta etapa os três "anúncios da Paixão" (Mc 8,31-32; 9,30-32; 10,32-34). A terceira etapa, a partir do capítulo 11, abrange o ministério de Jesus em Jerusalém, culminando com a Paixão, morte e ressurreição. A leitura de hoje, com a cura do cego de Jericó, fecha a segunda etapa do ministério de Jesus, cujo início foi demarcado também com a cura de um cego em Betsaida. Com este artifício literário, incluindo a caminhada para Jerusalém entre duas curas de cegos, Marcos realça que Jesus está empenhado em abrir os olhos dos próprios discípulos quanto à natureza de sua missão no mundo. Nesta caminhada, aproximando-se de Jerusalém, passam por Jericó, situada a cerca de 25 km daquela cidade de destino. Os discípulos acompanham Jesus, sem ainda compreender, com clareza, o sentido pleno de sua missão, pois tinham dele uma visão messiânica triunfalista. A narrativa da cura é feita em cores vivas, como em uma cena teatral: a multidão que acompanha Jesus; o cego, mendigo, sentado à beira da estrada; seus gritos insistentes, indiferente à repreensão de muitos; o chamado de Jesus e o seu pulo, jogando o manto fora, concluindo com a recuperação da visão. Pode-se imaginar que os mendigos de Jericó se instalassem à beira do caminho que, vindo do norte, levava a Jerusalém, contando com a benevolência e a piedade dos peregrinos, que, em grandes grupos, viajavam para a cidade a fim de cumprir o preceito de participação na festa da Páscoa judaica, no Templo. O cego que estava à beira do caminho, de certo modo, é a imagem destes discípulos em sua incompreensão. Ele "vê", equivocadamente, Jesus como o "Filho de Davi", messias poderoso e triunfante da tradição judaica do Primeiro Testamento. Contudo, este homem quer libertar-se de sua cegueira. Jesus pergunta-lhe: "Que queres que eu te faça?". Esta pergunta havia sido dirigida, pouco antes a Tiago e João, cuja resposta revela que, cegamente, aspiravam ao poder. Bartimeu, simplesmente, quer "ver", e, vendo Jesus Nazareno com clareza, ele o segue em seu caminho. Nossa fé consiste em "ver" Jesus presente, hoje, no mundo, humilde e amoroso, caminhando com seus discípulos na construção de um mundo novo de justiça e paz. | |
Leitura Orante | |
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Liturgia diária. 29ª Semana Comum 27 OUTUBRO
Oração | |
Pai, que a minha vida seja uma contínua busca de comunhão contigo, por meio de um arrependimento sincero e de minha conversão urgente para ti. | |
Primeira leitura: Ef 4,7-16 | |
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Salmos: Sl 121 | |
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Evangelho: Lc 13,1-9 | |
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Comentário do Evangelho | |
Temos neste tipo de narrativa de Lucas um caso único nos evangelhos: dois fatos recentemente acontecidos são exemplos para o ensinamento de Jesus. Pilatos mandara matar, no Templo, galileus que faziam ofertas. "Algumas pessoas", provavelmente fariseus, vieram contá-lo a Jesus, para intimidá-lo: os galileus eram subversivos zelotas e o mesmo fim poderia acontecer com Jesus. Jesus responde com outro fato: a torre que desabara em Jerusalém matando várias pessoas, o que era tido como castigo de Deus. Em nenhum dos dois casos aquelas pessoas eram pecadoras. E a conclusão final: é a conversão que vos livrará da morte. A parábola final esclarece sobre a longanimidade de Deus: ele conta com a conversão de todos. | |
Leitura Orante | |
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quarta-feira, 24 de outubro de 2012
MULHER SAMARITANA - A QUE ADOROU A DEUS EM ESPÍRITO E EM VERDADE
MULHER SAMARITANA - A QUE ADOROU A DEUS EM ESPÍRITO E EM VERDADE
"Veio uma mulher de Samaria tirar água" (João 4:7).
A nossa história começa numa cidade de Samaria chamada Sicar. Samaria foi, originalmente, o nome da capital do reino israelita do norte. Depois, passou a designar uma vasta região ao seu redor. Caiu em 722 A.C..
Sabemos que havia uma rixa entre os judeus (aqueles que não se misturavam, através do casamento, com outros povos) e os samaritanos (judeus que se misturaram com outros povos, através do casamento). E o motivo deste atrito era porque os judeus não aceitavam o casamento misto dos samaritanos.
Eles não permitiam que os samaritanos frequentassem o templo, por isso, estes construíram o seu próprio templo indo mesmo de encontro a Deus.
O povo judeu zelava pela pureza da raça e não aceitava a ascendência mista dos samaritanos.
Ao examinarmos a Bíblia, no evangelho de João 4:4, vemos que Jesus havia deixado a Judéia e se dirigia para a Galileia mas "era-lhe necessário passar por Samaria" (João 4:4). É aí onde, realmente, começa a nossa história ... Jesus decidiu passar e não se desviar da cidade onde viviam aqueles rejeitados pelos judeus.
Jesus, sendo Deus, é santo e puro, ao contrário de nós que, muitas vezes, fazemos acepção de pessoas. Os judeus rejeitavam os samaritanos mas Jesus os amava e queria dar a eles a salvação eterna.
A decisão dEle de parar junto à fonte de Jacó teve como resultado a salvação da nossa personagem principal - a mulher samaritana - e a de muitas pessoas que moravam em Samaria. Ela morava em Sicar e, á hora sexta (meio dia) caminhava até o poço para apanhar água.
Era comum, naquela época, as mulheres mais novas de uma casa, irem buscar água no poço para suprir as necessidades. Geralmente, elas preferiam fazer isto no fim da tarde quando o tempo estava mais fresco. Ao contrário delas, a mulher samaritana estava indo apanhar água, ao meio dia ("hora sexta" como diz a Bíblia em João 4:6), talvez por ser desprezada por elas.
A Bíblia nos diz que Jesus "cansado do caminho, assentou-se assim junto da fonte" (João 4:6).
Podemos imaginar a mulher samaritana se aproximando do poço e ficando surpresa por encontrar ali um judeu e ainda mais por ele falar com ela dizendo ... "Dá-me de beber" (João 4:7). Com certeza, ela se surpreendeu, principalmente, por ser uma mulher rejeitada (por fazer parte de um povo rejeitado) e por causa do seu modo de vida.
Amada irmã, será que você, alguma vez, já procurou amizade com alguém rejeitado?
Você já virou seus olhos para Jesus e procurou imitá-Lo não fazendo acepção de pessoas?
Ela ficou surpresa com o pedido de Jesus e mais surpresa ainda quando Ele lhe disse que poderia lhe dar "água viva". Ele não possuía nada que pudesse tirar esta "água viva". Como então Ele poderia lhe dar esta água? Ela jamais poderia imaginar que o que Jesus estava dizendo era: "... aquele que beber da água que Eu lhe der nunca terá sede, porque a água que Eu lhe der se fará nele uma fonte de água que salte para a vida eterna" (João 4:14). Esta água oferecida por Jesus à mulher samaritana era um tipo de água que iria saciar, para sempre, a sua sede - a Palavra de Deus que a levaria a ter uma vida eterna no céu.
Apesar de ser pecadora, ela foi humilde e creu que Jesus tinha a "água viva"
Sabemos que as pessoas que não são humildes, ou seja, as pessoas soberbas jamais prosperarão. Como mulheres de Deus devemos ser humildes e submissas ao Senhor, pois só Ele pode dar o melhor para nossas vidas.
A mulher samaritana ainda não estava entendendo mas aceitou a "água viva" oferecida por Jesus dizendo: "... Senhor, dá-me dessa água, para que não mais tenha sede, e não venha aqui tirá-la" (João 4:15).
Minha amiga, você já bebeu desta água?
Você procura resolver a sua sede espiritual bebendo desta água, ou procura satisfazer as suas necessidades com coisas materiais tais como ... dinheiro, shopping, roupas, jóias, festas, família ...?
Somente Deus é capaz de preencher o vazio que existe em nossa alma. Só Ele pode saciar a nossa sede - tanto a espiritual quanto a material.
Jesus ia, pouco a pouco, deixando a mulher samaritana maravilhada e cativada por Suas palavras. Ela ouviu-O dizer que ela havia tido cinco maridos e o que agora vivia com ela não era seu marido. (Como poderia aquele homem conhecer toda a sua vida? Como aquele homem judeu estava ali conversando com ela revelando toda a sua vida?)
No seu coração, provavelmente, algo diferente estava para acontecer. Mesmo tendo toda a sua vida revelada por Jesus, ela ainda não sabia que estava diante do próprio Deus que a criou. Ela ainda não estava entendendo que quem estava diante dela era o próprio Deus criador dos céus e da terra. Ela pensou que Ele fosse um profeta. Ela jamais imaginou que estava frente a frente com Aquele que poderia lhe dar a vida eterna, com Aquele que saciaria a sua sede para todo o sempre.
Foi a esta mulher pecadora, cheia de dúvidas que Jesus decidiu dizer quem Ele era. Ele não escolheu líderes religiosos para dizer que Ele era o próprio Deus.
Quando a mulher samaritana disse: "Eu sei que o Messias (que se chama o Cristo) vem; quando Ele vier, nos anunciará tudo" (João 4:25), Jesus lhe respondeu:"Eu o sou, Eu que falo contigo" (João 4:26).
Sim, Jesus não escolheu homens religiosos, frios, "sepulcros caiados" para se revelar mas escolheu uma simples mulher pecadora que tinha sede de conhecer o Messias.
Agora, convencida de que estava diante do próprio Deus, ela prontamente foi para a cidade levar as boas-novas. Ela não guardou só para si o que ouvira e aprendera mas está escrito na Bíblia que ela deixou "o seu cântaro, e foi à cidade, e disse àqueles homens: Vinde, vede um homem que me disse tudo quanto tenho feito. Porventura não é este o Cristo?" (João 4:28-29).
Ao ver este maravilhoso exemplo de uma mulher Cristã Católica ficamos a pensar e chegamos à conclusão que algo muito urgente precisa ser feito por nós. Assim como ela, devemos falar de Cristo e mostrar aos perdidos que "Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3:16).
Amada irmã, amado irmão, façamos com o Senhor um compromisso de evangelizarmos aqueles que ainda não O aceitaram como Salvador a fim de que o número dos perdidos se complete e o dia da sua segunda vinda chegue logo. Maranata!
Quantas mensagens Cristãs, Católicas eu e você já ouvimos falando do amor de Cristo que veio à terra para morrer no nossa lugar?
Quantas vezes nossa alma se condoeu por almas que estavam e estão indo para o inferno?
Quantas vezes reagimos com o mesmo entusiasmo que a mulher samaritana reagiu indo, imediatamente, falar do Messias ás pessoas de sua cidade?
Quer ser uma mulher/homem que honra ao Senhor obedecendo ao Seu IDE por todo o mundo para pregar o Evangelho?
Nós que amamos ao Senhor temos que gostar de falar aos outros a respeito de Jesus e do Seu amor por todas nós.
De tudo que aprendemos sobre esta mulher que morava na cidade de Sicar, em Samaria, um exemplo deve ser seguido: Fale de Cristo a seus filhos, a seus pais, a seus irmãos, a seus amigos que estão, cegamente, caminhando pelo caminho largo onde tudo é "mais fácil", "mais prazeroso", "mais convidativo" mas que os estão levando para um lugar eterno. de chamas ardentes - o inferno literal. Veja o que esta passagem de Lucas 16:23-24 nos relata: "E no inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio. E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama."
Amadas irmãs e irmãos, precisamos mudar. Precisamos ter em nossos corações um peso pelas almas perdidas. Vamos mudar para poder transformar vidas, vidas que estão sedentas da Palavra do nosso Deus. Vamos nos comportar como verdadeiros Cristãos Católicos, crentes que conhecem a Palavra e obedecem pensando não no seu bem mas no bem daqueles que estão perdidos.
"Meu Deus, obrigada pelo Teu plano perfeito para me dar a vida eterna.
Obrigada por me salvares enviando o Teu Filho unigênito para morrer por um pecador como eu.
Obrigada pelo privilégio de poder falar de Ti aos perdidos, privilégio este que até mesmo os Teus anjos gostariam de ter.
Ajuda-me a preservar, em meu coração, este peso pelas almas perdidas.
Que durante a minha vida aqui na terra, eu possa Te honrar e Te louvar com toda a minha alma.
Amém!" Maria Mãe de Jesus passa na frente................
terça-feira, 23 de outubro de 2012
Noite de Louvor com Maria e os anjos.
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
Liturgia diária. 29º Domingo Tempo Comum 21 OUTUBRO
Oração | |
Senhor Jesus, leva-me a escolher sempre o caminho do serviço feito na gratuidade, para eu me sentir grande junto de ti. | |
Primeira leitura: Is 53,10-11 | |
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Salmos: Sl 32 | |
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2° Leitura: Hb 4,14-16 | |
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Evangelho: Mc 10,35-45 | |
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Comentário do Evangelho | |
Encontramos em cada um dos três evangelhos sinóticos (Mt, Mc, Lc) três "anúncios da Paixão", nos quais Jesus adverte seus discípulos sobre as provações que ele pressente que sobrevirão em Jerusalém, para onde se dirigem. Em sequência aos segundo e terceiro anúncios, os evangelistas Mateus e Marcos narram a aspiração dos discípulos por usufruírem o poder. Estes evangelistas fazem, assim, um contraste entre o projeto libertador de Jesus, vulnerável à repressão dos poderosos, e a incompreensão desses discípulos apegados à mentalidade de disputa e conquista do poder. O episódio narrado no evangelho de hoje vem em seguida ao terceiro anúncio da Paixão. Jesus e os discípulos estão se dirigindo a Jerusalém e o ministério de Jesus se aproxima do fim. Depois de cerca de três anos de convívio (outono de 27 à primavera de 30), os discípulos ainda manifestam incompreensão em relação à novidade de Jesus. É João, um dos discípulos mais próximos de Jesus, e seu irmão, Tiago, que manifestam suas aspirações em estarem à direita e à esquerda de Jesus, imaginando que ele assumiria o poder (a "glória") em Jerusalém. Porém, quando Jesus é suspenso na cruz, são dois marginalizados que estão à sua direita e à sua esquerda, em duas cruzes. Diante das pretensiosas e equivocadas reivindicações dos discípulos e das contendas entre eles, Jesus faz uma crítica do exercício do poder neste mundo. Rejeitando, de maneira generalizada, o abuso de poder dos chefes das nações e de seus grandes, Jesus reafirma a novidade do Reino. Enquanto a sociedade é dividida entre poderosos opressores e oprimidos explorados, Jesus propõe a conquista da unidade a partir da humildade e do serviço, resgatando-se a vida dos mais excluídos e marginalizados. Na visão judaico-deuteronômica, é pelo castigo e sacrifício que se purificam os pecados. O profeta Isaías (Segundo Isaías) apresenta o povo exilado na Babilônia sob a imagem do "Servo de Javé", que por seu sofrimento seria justificado e glorificado com o poder, conforme o "projeto do Senhor" (primeira leitura). Sob esta mesma visão, o sofrimento final de Jesus foi também assim interpretado. A carta aos Hebreus (segunda leitura), a partir da imagem dos sacerdotes que ofereciam os sacrifícios no Templo de Jerusalém, atribui a Jesus ressuscitado o caráter de "eminente sumo sacerdote que atravessou os céus"; esta eminência está no fato de que "Cristo se ofereceu a si mesmo a Deus como vítima sem mancha" (Hb 9,14), ao mesmo tempo como sacerdote e vítima. Louvar a cruz de Jesus como instrumento meritório de salvação da humanidade é consequência da doutrina sacrifical do Antigo Testamento. Esta compreensão não corresponde à realidade do Deus de amor, que tudo cria pelo amor e a todos comunica sua vida divina e eterna pelo amor carinhoso, paterno e materno. Na encarnação, Deus nos deu seu Filho, Jesus. E o próprio Jesus dedicou sua vida, convivendo com os discípulos e as multidões, para a libertação e o resgate da vida de todos, neste mundo. A vida de Jesus é um testemunho do amor que tudo transforma e gera a vida que permanece para sempre. | |
Leitura Orante | |
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Liturgia diária. 28ª Semana Comum 20 OUTUBRO
Oração | |
Pai, seja eu instruído pelo Espírito Santo, para estar sempre pronto a dar testemunho corajoso de minha fé em teu Filho Jesus. | |
Primeira leitura: Ef 1,15-23 | |
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Salmos: Sl 8,2-3a.4-7 | |
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Evangelho: Lc 12,8-12 | |
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Comentário do Evangelho | |
Prevenindo os discípulos contra a doutrina dos fariseus, Jesus dá continuidade à sua fala. Declarar-se por Jesus diante do povo significa assumir a tarefa de testemunhar o seu amor libertador e vivificante. Este testemunho implica a inserção na comunidade de discípulos, onde se vive o amor fraterno e o serviço. A comunidade missionária é chamada a dar o testemunho diante de todo o povo e ao mundo. A blasfêmia contra o Espírito Santo é a rejeição do próprio perdão e do dom da vida eterna por Deus. Os chefes religiosos de Jerusalém, ao dizerem que Jesus estava possuído por um espírito impuro, blasfemavam contra o Espírito Santo manifesto em Jesus. Na cegueira do amor ao poder e ao dinheiro perde-se o amor, a paz e a própria vida. A comunidade em missão estará sujeita a perseguições e prisões que advirão. As provações de Jesus são também, ao longo do tempo, as provações dos discípulos. Os verdadeiros discípulos, conduzidos pelo Espírito Santo, são aqueles que deixam tudo e anunciam, empenhando-se na libertação dos oprimidos e no serviço à vida a ser levada à sua plenitude. | |
Leitura Orante | |
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O Papel Higiênico. Pe. Leo.
O papel higiênico é o bicho mais orgulhoso que tem na face da terra...
Eu tenho feito uma pesquisa já há muitos anos sobre o papel higiênico...
Você entra no supermercado, e onde esta o papel higiênico? Numa ala exclusiva, só dele, VIP... enfileirado ali um por cima do outro, em pacotes de 2, de 4, de 8, de 16, tá aquela filona... Ai você pega o papel higiênico e põe no carrinho, vai lá pega a melancia e poe em cima? Não... O papel higiênico você pega por ultimo ou poe ele naquele reservadinho menor, no basculantezinho ... Quando você vê no supermercado uma dona empurrando o carrinho observe o papel higiênico se ele num vem com o bracinho de fora. Ele tem cara de orgulhoso é impressionante, olha nele pra depois num falar...
Ai ele fica com o bracinho de fora... na hora
de passar na conta ele também é o mais orgulhoso... o molequinho lá já põe ele
à parte, numa outra sacolinha, ai ele vai rindo... ele num se mistura igual as
latas, ele não... se você fizer uma análise psicológica dele ali, nóoo....
quando vai por no automóvel vai tudo embaixo, ele não... ele vai por cima,
charmoso.
Pega ele com cuidado leva no banheiro, lá ele
tem um guarda-roupinha só dele... fica lá, fechadinho, bonitinho. Ele vem com a
camisinha própria dele, cada um tem o seu. E dali ele vai pro trono, ele tem a
casinha dele, com acrílico assim em cima… tem alguns que tem até uma
portinha... ele é um bicho orgulhoso, papel higiênico é muito orgulhoso.
Você entra num banheiro e diz assim: nossa...
tudo da mesma cor, tudo certinho. Ele vem picotado... essa é uma área da minha
pesquisa que está difícil de achar, quem foi que picotou o papel higiênico
naquele tamanhinho, ainda não consegui. Porque nem pra limpar o nariz aquele
tamanhinho dá, é muito pequenininho... tinha que ser assim um pedaço maior
né... tem alguns que está escrito assim: “perfumado dos dois
lados", eu num entendo pra que, também num conheço ninguém que fica cheirando papel higiênico.
Então ele esta la no troninho... você toma cuidado quando vai lavar o banheiro, tira ele pra num pingar né... ele é... Ai chegou a grande hora dele... depois que usou o coitado tem gente que num tem o trabalho nem de amassar ele, joga lá de qualquer jeito... assim com o carrimbo aparecendo ainda. Você tem nojo do próprio que você usou.
Pois deixa de ser papel higiênico diante do
encardido seu bobo. O mundo adora você igualzinho nós adoramos o papel
higiênico, a hora que o encardido usar você, ele vai fazer igualzinho você fez
com o papel higiênico, jogar no lixo, porque ele num sabe fazer outra coisa.
Você não nasceu para ir para o lixo…
domingo, 14 de outubro de 2012
Hoje estaremos de volta dia 17/10 espero vc lá. Passamos duas 4º feiras sem a Noite de Louvor com Maria e os anjos, por causa da Novena da nossa padroeira N. S. Aparecida, agora depois dessa benção aqui em Sumaré - SP, convido a vc meu amigo a estar conosco no proximo dia 17/10 as 19:30hs na comunidade Sto. Antonio em Sumaré - SP, curta e compartilhe com todos os seus contatos.... Paz e Fogo amados. Paulo Boa Semente.
sábado, 13 de outubro de 2012
Bento XVI abre oficialmente o Ano da Fé
Bento XVI abre oficialmente o Ano da Fé
Jéssica Marçal
Da Redação
Flickr news.va

O Papa Bento XVI durante celebração eucarística que abriu oficialmente o Ano da Fé
O Papa Bento XVI abriu oficialmente o Ano da Fé com uma Santa Missa realizada no Vaticano na manhã desta quinta-feira, 11. A proposta do Pontífice é que este seja um tempo de reflexão para que fiéis católicos de todo o mundo possam redescobrir os valores da sua fé.
Acesse
.: NA ÍNTEGRA: Homilia do Papa Bento XVI na abertura do Ano da Fé - 11/10/2012
.: Todas as notícias sobre o Ano da Fé
.: Ver fotos no flickr
No dia em que também se comemoram os 50 anos do início do Concílio Vaticano II, o Papa presidiu a celebração eucarística com a participação de 400 concelebrantes. Entre eles, estavam alguns brasileiros, como o cardeal arcebispo de Aparecida, Dom Raymundo Damasceno Assis, que também é presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil.
Fazendo memória ao jubileu de ouro do Concílio, um acontecimento que marcou a vida da Igreja, o Papa explicou que a celebração foi enriquecida com alguns sinais específicos. A procissão inicial quis lembrar a procissão dos Padres conciliares, houve a entronização do Evangeliário, que é uma cópia daquele utilizado durante o Concílio e a entrada das sete mensagens finais do Concílio e do Catecismo da Igreja Católica.
“Estes sinais não nos fazem apenas recordar, mas também nos oferecem a possibilidade de ir além da comemoração. Eles nos convidam a entrar mais profundamente no movimento espiritual que caracterizou o Vaticano II, para que se possa assumi-lo e levá-lo adiante no seu verdadeiro sentido”, disse.
O Papa explicou que o Ano da Fé está em coerência com todo o caminho da Igreja nos últimos 50 anos, desde o Concílio, passando pelo Magistério do Servo de Deus, Paulo VI até chegar ao Jubileu do ano 2000, em que o Bem-Aventurado João Paulo II propôs à humanidade Jesus Cristo como único Salvador.
“Jesus é o centro da fé cristã. O cristão crê em Deus através de Jesus Cristo, que nos revelou a face de Deus”, enfatizou o Papa. Ele lembrou que, como diz o Evangelho do dia, Jesus Cristo é o “o verdadeiro e perene sujeito da evangelização”.
Por que ter um Ano da Fé?
Ainda na homilia, o Papa Bento XVI explicou que a Igreja proclama um novo Ano da Fé não para “prestar honras a uma efeméride”, mas sim porque é necessário, mais ainda do que 50 anos atrás.
Isso porque nos últimos decênios o Papa lembrou que se tem visto o avanço de uma “desertificação” espiritual, um vazio que se espalhou. Mas estas situações, de acordo com o ele, permitem redescobrir a alegria e a importância de crer.
“No deserto é possível redescobrir o valor daquilo que é essencial para a vida; assim sendo, no mundo de hoje, há inúmeros sinais da sede de Deus, do sentido último da vida, ainda que muitas vezes expressos implícita ou negativamente”.
Dessa forma, Bento XVI explicou que o modo de representar este Ano da Fé é como uma peregrinação nos desertos do mundo contemporâneo, em que se deve levar apenas o essencial. “... nem cajado, nem sacola, nem pão, nem dinheiro, nem duas túnicas - como o Senhor exorta aos Apóstolos ao enviá-los em missão (cf. Lc 9,3), mas sim o Evangelho e a fé da Igreja, dos quais os documentos do Concílio Vaticano II são uma expressão luminosa, assim como é o Catecismo da Igreja Católica, publicado há 20 anos”.
Concílio Vaticano II
Sobre o Concílio, Bento XVI destacou que seu objetivo não foi colocar a fé como tema de um documento específico. No entanto, ele explicou que o Concílio foi animado pela consciência e pelo desejo de “imergir mais uma vez no mistério cristão, para poder propô-lo novamente e eficazmente para o homem contemporâneo”.
O Santo Padre também enfatizou que numa ocasião como esta de hoje, o mais importante é reavivar na Igreja aquele desejo ardente que se teve no Concílio de anunciar novamente Cristo ao homem contemporâneo.
“Mas para que este impulso interior à nova evangelização não seja só um ideal e não peque de confusão, é necessário que ele se apóie sobre uma base concreta e precisa, e esta base são os documentos do Concílio Vaticano II, nos quais este impulso encontrou a sua expressão”.
Assista homilia na íntegra
Leia mais
.: Bento XVI concede Indulgência plenária por ocasião do Ano da Fé
.: Como devo conduzir o Ano da Fé na minha vida?
Acesse
.: NA ÍNTEGRA: Homilia do Papa Bento XVI na abertura do Ano da Fé - 11/10/2012
.: Todas as notícias sobre o Ano da Fé
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No dia em que também se comemoram os 50 anos do início do Concílio Vaticano II, o Papa presidiu a celebração eucarística com a participação de 400 concelebrantes. Entre eles, estavam alguns brasileiros, como o cardeal arcebispo de Aparecida, Dom Raymundo Damasceno Assis, que também é presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil.
Fazendo memória ao jubileu de ouro do Concílio, um acontecimento que marcou a vida da Igreja, o Papa explicou que a celebração foi enriquecida com alguns sinais específicos. A procissão inicial quis lembrar a procissão dos Padres conciliares, houve a entronização do Evangeliário, que é uma cópia daquele utilizado durante o Concílio e a entrada das sete mensagens finais do Concílio e do Catecismo da Igreja Católica.
“Estes sinais não nos fazem apenas recordar, mas também nos oferecem a possibilidade de ir além da comemoração. Eles nos convidam a entrar mais profundamente no movimento espiritual que caracterizou o Vaticano II, para que se possa assumi-lo e levá-lo adiante no seu verdadeiro sentido”, disse.
O Papa explicou que o Ano da Fé está em coerência com todo o caminho da Igreja nos últimos 50 anos, desde o Concílio, passando pelo Magistério do Servo de Deus, Paulo VI até chegar ao Jubileu do ano 2000, em que o Bem-Aventurado João Paulo II propôs à humanidade Jesus Cristo como único Salvador.
“Jesus é o centro da fé cristã. O cristão crê em Deus através de Jesus Cristo, que nos revelou a face de Deus”, enfatizou o Papa. Ele lembrou que, como diz o Evangelho do dia, Jesus Cristo é o “o verdadeiro e perene sujeito da evangelização”.
Por que ter um Ano da Fé?
Ainda na homilia, o Papa Bento XVI explicou que a Igreja proclama um novo Ano da Fé não para “prestar honras a uma efeméride”, mas sim porque é necessário, mais ainda do que 50 anos atrás.
Isso porque nos últimos decênios o Papa lembrou que se tem visto o avanço de uma “desertificação” espiritual, um vazio que se espalhou. Mas estas situações, de acordo com o ele, permitem redescobrir a alegria e a importância de crer.
“No deserto é possível redescobrir o valor daquilo que é essencial para a vida; assim sendo, no mundo de hoje, há inúmeros sinais da sede de Deus, do sentido último da vida, ainda que muitas vezes expressos implícita ou negativamente”.
Dessa forma, Bento XVI explicou que o modo de representar este Ano da Fé é como uma peregrinação nos desertos do mundo contemporâneo, em que se deve levar apenas o essencial. “... nem cajado, nem sacola, nem pão, nem dinheiro, nem duas túnicas - como o Senhor exorta aos Apóstolos ao enviá-los em missão (cf. Lc 9,3), mas sim o Evangelho e a fé da Igreja, dos quais os documentos do Concílio Vaticano II são uma expressão luminosa, assim como é o Catecismo da Igreja Católica, publicado há 20 anos”.
Concílio Vaticano II
Sobre o Concílio, Bento XVI destacou que seu objetivo não foi colocar a fé como tema de um documento específico. No entanto, ele explicou que o Concílio foi animado pela consciência e pelo desejo de “imergir mais uma vez no mistério cristão, para poder propô-lo novamente e eficazmente para o homem contemporâneo”.
O Santo Padre também enfatizou que numa ocasião como esta de hoje, o mais importante é reavivar na Igreja aquele desejo ardente que se teve no Concílio de anunciar novamente Cristo ao homem contemporâneo.
“Mas para que este impulso interior à nova evangelização não seja só um ideal e não peque de confusão, é necessário que ele se apóie sobre uma base concreta e precisa, e esta base são os documentos do Concílio Vaticano II, nos quais este impulso encontrou a sua expressão”.
Assista homilia na íntegra
Leia mais
.: Bento XVI concede Indulgência plenária por ocasião do Ano da Fé
.: Como devo conduzir o Ano da Fé na minha vida?
Liturgia diária. 28º Domingo Tempo Comum 14 OUTUBRO
Oração | |
Senhor Jesus, reforça minha liberdade interior de forma que nada, neste mundo, me impeça de cumprir a vontade do Pai. | |
Primeira leitura: Sb 7,7-11 | |
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Salmos: Sl 89 | |
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2° Leitura: Hb 4,12-13 | |
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Evangelho: Mc 10,17-30 | |
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Comentário do Evangelho | |
Aquele que vem correndo e cai de joelhos diante de Jesus representa o piedoso observante da Lei, ansioso e temeroso da morte. As suas acentuadas reverências podem ocultar certo exibicionismo, característico das relações entre pessoas de posses. Assim também o título com que se dirige a Jesus: "Bom Mestre...", o qual Jesus rejeita. Em resposta a este homem, Jesus lhe recorda os tradicionais mandamentos da Lei, acrescentando, contudo, um: "não defraudarás ninguém", que diz respeito à apropriação injusta de bens. O homem, então, afirma que tudo tem observado. Jesus lhe propõe, então, o passo fundamental que leva à comunhão de vida com Deus, na eternidade: o despojamento das riquezas e a partilha com os pobres. O piedoso apegado às riquezas, entristecido, rejeita o caminho da vida eterna. É um homem sem sabedoria (primeira leitura). Mesmo que pessoalmente possa não ser injusto, esse homem, ao manter sua riqueza, ela própria fruto da injustiça, está conivente com a injustiça da sociedade, com seu sistema e suas estruturas econômicas opressoras e exploradoras. Superar o obstáculo das riquezas é impossível para os homens submissos à ganância, porém para Deus tudo é possível. A palavra de Deus é mais penetrante do que uma espada de dois gumes (segunda leitura), é capaz de extirpar a ambição das riquezas, gerando o amor ao próximo. Em contraste àquele homem, o evangelista Marcos apresenta o testemunho de Pedro que afirma sua fé e sua adesão ao seguimento de Jesus, declarando seu desapego de tudo. Nos evangelhos, comumente, Pedro fala representando a comunidade de discípulos. A opção de Pedro é pelo abandono do apego ao bem privado e o gozo do bem partilhado, comunitário. É o caminho do seguimento de Jesus na construção do mundo novo de justiça e paz. Evidencia-se a proposta da rejeição desta estrutura social, dividida entre privilegiados, opressores e ricos, e excluídos, oprimidos e explorados. É um projeto que contraria a acumulação capitalista privada resultante da exploração do trabalho dos pequenos empobrecidos. Este projeto, assumido por causa de Jesus e do evangelho, suscitará a perseguição por parte dos poderosos beneficiários de seu projeto de acumulação financeira em um mercado global. O projeto de Jesus, em andamento, significa a inserção na vida eterna do "mundo futuro". É o mundo novo possível, com a renúncia ao bem privado, na partilha do bem comum, em comunhão com a natureza, com o próximo e com Deus, na Paz e na vida plena. | |
Leitura Orante | |
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Liturgia diária. 27ª Semana Comum 13 de Outubro
Oração | |
Pai, dá-me a graça de compreender sempre mais que a grandeza de Maria consistiu em ser fiel à tua Palavra acolhida e posta em prática com generosidade sem limites | |
Primeira leitura: Gl 3,22-29 | |
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Salmos: Sl 104 | |
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Evangelho: Lc 11,27-28 | |
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Comentário do Evangelho | |
Lucas apresenta, em uma breve narrativa que lhe é exclusiva, mais uma proclamação de bem-aventurança, dentre as várias registradas em seu evangelho. Aqui está expresso o mistério da encarnação. A simples condição humana é elevada à participação na vida divina, pela prática da vontade de Deus, revelada em Jesus. A vontade do Pai, manifesta em sua Palavra, é a solidariedade e fraternidade universal, de maneira a que todos tenham vida, e vida plena, sem exclusões. Jesus cativa e impressiona as multidões. Assim, a mulher no meio da multidão, com sua sensibilidade própria, proclama Maria como bem-aventurada por ser a mãe de Jesus. Contudo, Jesus afirma algo maior que supera qualquer grandeza humana. É a prática da vontade de Deus, pela qual o amor vivido em plenitude, em comunhão com o próximo sem exclusões, significa a própria comunhão de vida com o Pai. A proclamação de Jesus sobre a prioridade da prática da vontade de Deus já foi manifestada no episódio em que a família de Jesus se aproxima, em um momento em que ele fala às multidões (cf. 25 set.). Além das oito bem-aventuranças agrupadas por Mateus no início do Sermão da Montanha, e das quatro correspondentes de Lucas, estes dois evangelistas distribuem várias outras bem-aventuranças ao longo de seus evangelhos. O termo "bem-aventurança" (tradução do grego makarismós) exprime uma felicidade sublime e divina, que a diferencia e eleva acima da desejada e limitada felicidade humana. | |
Leitura Orante | |
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quinta-feira, 11 de outubro de 2012
Liturgia diária. Nossa Senhora Aparecida 12 OUTUBRO
Oração | |
Pai, que o testemunho de Maria cale fundo no meu coração, transformando-me em perfeito discípulo de Jesus. E que eu possa conduzir muitas outras pessoas a crerem em teu Filho | |
Primeira leitura: Es 5,1b-2; 7,2b-3 | |
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Salmos: Sl | |
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2° Leitura: Ap 12,1.5.13a.15-16a | |
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Evangelho: Jo 2,1-11 | |
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Comentário do Evangelho | |
Jesus está inaugurando seu ministério na Galileia, após receber o batismo de João. A festa de casamento, em Caná, corre o risco de perder seu encanto pela falta do vinho. A água de purificação ritual de nada adianta. É transformando esta água em vinho que Jesus, com a presença atenciosa de sua mãe, manifesta a sua glória. A nossa piedade vê, neste evangelho, o importante papel de Nossa Senhora no projeto salvífico de Deus. Ela é sensível às nossas necessidades e carências, e intercede por nós junto a seu Filho. Assim foi em Caná. E Jesus atende aos apelos de sua mãe. | |
Leitura Orante | |
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