quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Meu filho, tenho uma missão para você.




Deus virou para um homem que estava muito desanimado e disse-lhe:“Meu filho, tenho uma missão para você. Sabe aquela pedra enorme que está perto da sua casa? Quero que a empurre sem parar, faça chuva ou faça sol não pare de empurrá-la, empurre-a com toda tua força e toda a tua vontade."
E o homem respondeu: sim Senhor eu farei o que me pede.
E mesmo sem entender, o homem resolveu obedecer.
Dia a dia ele pelejava empurrando a pedra com toda a sua força, mas ela não se mexia.E cada noite, retornava para a sua casa aborrecido, sentido que seu esforço era em vão.Percebendo o desânimo do homem, o inimigo decidiu entrar em cena colocando pensamentos negativos em sua mente desgastada tentando desanimá-lo para que desistisse da missão que Deus tinha confiado a Ele, e disse:“Você tem empurrado essa pedra por tanto tempo, e ela ainda não se moveu. Não acha melhor desistir? Deixe essa tarefa para outro.”Esses pensamentos minavam o seu espírito e davam-lhe a impressão de era um fracassado. Pensando em desistir, elevou seus pensamentos em oração e disse:
- “Senhor, tenho trabalhado duro fazendo exatamente aquilo que o Senhor me mandou, entretanto, após todo esse tempo não consegui mover a pedra nem por um milímetro.O que está errado? Porque tenho falhado?
O Senhor, em sua infinita misericórdia e conhecendo a aflição que tomava conta daquele coração, respondeu-lhe: 
- “Meu filho, quando eu lhe disse que tinha uma missão para você, você aceitou, expliquei-lhe que o seu trabalho seria empurrar a pedra todos os dias, e é o que você tem feito.Eu nunca lhe ordenei que a movesse. Porque você pensa que falhou?
Olhe para os seus braços, suas mãos e pernas e veja como estão fortes e firmes. Todos esses atributos lhe fazem melhor do que antes, você está mais forte, observe que o seu chamado foi para empurrar a pedra exercitando sua força e confiança na minha Palavra. Você fez exatamente o que lhe pedi e quando chegar a hora, Eu mesmo moverei a pedra.

Às vezes, quando ouvimos uma palavra de Deus, ficamos tentando decifrar o que Ele quer de nós, quando na verdade o que Ele deseja é, apenas, nossa obediência, e fé.
Em todos os sentidos, exercite a fé que move montanhas, mas saiba que continua sendo Deus quem as move.
Assim: Quando tudo lhe parecer errado, quando o trabalho te deixar pra baixo, quando as pessoas não agirem conforme você esperava, quando seu dinheiro ficar escasso, apenas empurre e confie no Senhor. Então continue empurrando a pedra, e com o tempo, Deus revelará quais são os Seus propósitos em sua missão. As adversidades vêm, mas a ordem é; empurre a pedra, com fé e confiança. Persevere, continue, Deus moverá a pedra!!!
JESUS TE AMA!!!

sábado, 10 de setembro de 2016

Papa Francisco: O diabo tem 2 armas para destruir a Igreja a partir de dentro da Igreja

Papa Francisco: O diabo tem 2 armas para destruir a Igreja a partir de dentro

PapaFrancisco_ACIPrensa_09092016


O site ACI Digital informou que em seu discurso na manhã de hoje, diante de mais de 100 bispos de territórios de missão que participam de um seminário de estudo organizado pelo Vaticano, o Papa Francisco alertou sobre as armadilhas do diabo que tem duas armas “para destruir a Igreja a partir de dentro”: a divisão e o dinheiro.
O Santo Padre fez esta advertência ante os prelados recentemente nomeados que servem em territórios de missão e que nestes dias participam do Seminário de Estudo em Roma, promovido pela Congregação para a Evangelização dos Povos.
Em seu discurso, o Pontífice exortou os bispos a vigiar “atentamente a fim de que tudo o que se realiza para a evangelização e as diversas atividades pastorais das quais vocês são promotores não sejam prejudicadas por divisões existentes ou que possam ser criadas”.
“As divisões são a arma mais próxima do diabo para destruir a Igreja. Ele tem duas armas, mas a mais perigosa é a divisão. A outra é o dinheiro. O diabo entra no bolso e destrói com a língua, com as fofocas. E fofocar é um hábito terrorista”.
“O fofoqueiro é um ‘terrorista’, que joga uma bomba – a intriga – para destruir. Por favor, lutem contra as divisões, porque é uma das armas que o diabo usa para destruir a Igreja local e a Igreja universal”, disse o Papa.
Francisco pediu aos bispos que, de modo particular, prestem atenção nas “diferenças em decorrência das várias etnias presentes em um mesmo território para que não penetrem nas comunidades cristãs a ponto de prevalecer sobre o seu bem”.
“Há desafios difíceis para serem resolvidos, mas com a graça de Deus, a oração, a penitência, é possível. A Igreja é chamada a saber se colocar sempre acima das conotações tribais-culturais e o bispo, visível princípio de unidade, tem a tarefa de edificar incessantemente a Igreja particular na comunhão de todos os seus membros”.
O Santo Padre também exortou os prelados a “a encontrar também as ovelhas que ainda não pertencem ao ovil de Cristo” pois, no marco do Jubileu da Misericórdia “todos precisamos da graça de Cristo” para ser misericordiosos como o Pai.
“Cada bispo experimenta em primeira pessoa esta realidade e é chamado a manifestar com a vida e o ministério episcopal a paternidade de Deus”, ressaltou.
Nos territórios onde estes bispos estão, continuou o Papa, também é importante procurar “especialmente aquelas pessoas distantes ou perdidas” e encontrar “novas modalidades para anunciar, para sair ao encontro das pessoas, para que os crentes mornos ou não praticantes descubram novamente a alegria da fé”.
Francisco explicou que os bispos devem cuidar de maneira especial dos sacerdotes e da sua preparação no seminário: “Saibam oferecer um exemplo concreto e tangível. Quando for possível, procurem participar com eles em seus principais momentos de formação, sempre cuidando da dimensão pessoal”.
“Não se esqueçam de que o próximo mais próximo do bispo é o presbítero. Cada presbítero deve sentir a proximidade do seu bispo. Quando um bispo receber uma ligação de um presbítero ou receber uma carta, deve responder rápido, rápido! De preferência no mesmo dia”, exortou Francisco.

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

— Sereis odiados por causa do meu nome


À celebração o primeiro Natal, a Igreja acrescenta a memória da primeira morte cristã. Segundo a tradição bíblica do livro dos Atos dos Apóstolos, Estêvão foi o primeiro mártir cristão. O nascimento de Jesus, humilde e simples, é já por si uma denúncia do poder instalado e da opressão sobre os outros. O martírio cristão é consequência da fidelidade à vida e à mensagem de Jesus Cristo. 
Pode parecer estranho, mas a «mensagem» do Natal conduz a situações de martírio, como o testemunha o caso de Estêvão. O anúncio alegre do Natal transforma-se, em Estêvão, no anúncio alegre do martírio!
Jesus vem trazer a paz. Ele é o «Príncipe da Paz». Mas a sua mensagem incomoda aqueles que preferem um Deus todo-poderoso, dominador (mesmo dentro da Igreja). E, mais do que isso, preferem exercer domínio e poder sobre os outros em nome desse mesmo Deus. 
Jesus alerta os seus discípulos: «Sereis odiados por causa do meu nome». Estêvão incomoda o poder religioso instalado, tal como tinha acontecido com Jesus Cristo. Infelizmente, quando continuamos a pensar que o sagrado é mais importante do que o humano, corre-se o risco de deixar acontecer situações como a de Estêvão. A história comprava-o. Até matamos em nome de Deus! Uma Igreja (ou uma vida cristã) instalada no poder e ávida de domínio sobre as pessoas é a maior traição ao Natal! 



Fonte http://www.laboratoriodafe.net/