sábado, 29 de junho de 2013

Em Julho no mês da Amizade onde comemoramos o "DIA DO AMIGO" 20 DE JULHO.

Origem do Dia do Amigo 

O Dia do Amigo e Dia Internacional da Amizade, celebrado a 20 de julho, foi primeiramente adotado em Buenos Aires, na Argentina, através de um Decreto, e depois sendo gradualmente adotado em outras partes do mundo, e hoje quase todos os países comemoram a data.
A primeira comemoração pretendia comemorar a chegada do Homem na Lua, significando que juntos, os povos poderiam conseguir superar desafios quase impossíveis.


Aqui tem jovem Aqui tem fogo!!!


 Nós estamos preparando nesse mês de julho em todas as 4º feiras, momentos especiais de encontro com os amigos e com o amigo verdadeiro JESUS , nossos jovens estarão falando diretamente para a juventude de Sumaré-SP, tenho a alegria de ver meu filho Arthur e os jovens Tamara, Natasha, Lucas e a Rachel, jovens de nossa comunidade que aceitaram esse desafio para falar em nome de Jesus, e o mais legal é que teremos a alegria de conhecer um jovem de Campinas indicado por outra jovem a Aurizete que já esteve conosco, queremos acolher o Jovem Frederico Padovan Borges que estará conosco no dia 31/07 e que vem trazer fogo do Espirito Santo de Deus.





Liturgia diária. São Pedro e São Paulo 30 JUNHO

Oração
Pai, consolida minha fé, a exemplo do apóstolo Pedro que, em meio às provações, soube dar, com o seu martírio, testemunho consumado de adesão a Jesus.
Primeira leitura: At 12,1-11
Leitura dos Atos dos Apósatolos - Naqueles dias, 1Pedro e João subiam ao templo para a oração da hora de noa. 2Nisto levavam um homem que era coxo de nascença e que punham todos os dias à porta do templo, chamada Formosa, para que pedisse esmolas aos que entravam no templo. 3Quando ele viu que Pedro e João iam entrando no templo, implorou a eles uma esmola. 4Pedro fitou nele os olhos, como também João, e disse: Olha para nós. 5Ele os olhou com atenção esperando receber deles alguma coisa.6Pedro, porém, disse: Não tenho nem ouro nem prata, mas o que tenho eu te dou: em nome de Jesus Cristo Nazareno, levanta-te e anda! 7E tomando-o pela mão direita, levantou-o. Imediatamente os pés e os tornozelos se lhe firmaram. De um salto pôs-se de pé e andava. 8Entrou com eles no templo, caminhando, saltando e louvando a Deus. 9Todo o povo o viu andar e louvar a Deus. 10Reconheceram ser o mesmo coxo que se sentava para mendigar à porta Formosa do templo, e encheram-se de espanto e pasmo pelo que lhe tinha acontecido. - Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
Salmos: Sl 33
          — De todos os temores me livrou o Senhor Deus.
— De todos os temores me livrou o Senhor Deus.— Bendirei o Senhor Deus em todo o tempo,/ seu louvor estará sempre em minha boca./ Minha alma se gloria no Senhor;/ que ouçam os humildes e se alegrem!
— Comigo engrandecei ao Senhor Deus,/ exaltemos todos juntos o seu nome!/ Todas as vezes que o busquei, ele me ouviu,/ e de todos os temores me livrou.
— Contemplai a sua face e alegrai-vos,/ e vosso rosto não se cubra de vergonha!/ Este infeliz gritou a Deus, e foi ouvido,/ e o Senhor o libertou de toda angústia.
— O anjo do Senhor vem acampar/ ao redor dos que o temem, e os salva./ Provai e vede quão suave é o Senhor!/ Feliz o homem que tem nele o seu refúgio!
 
2° Leitura: 2Tm 4,6-8.17-18
Leitura da carta de são Paulo aos Gálatas - Irmãos, 11Asseguro-vos, irmãos, que o Evangelho pregado por mim não tem nada de humano. 12Não o recebi nem o aprendi de homem algum, mas mediante uma revelação de Jesus Cristo. 13Certamente ouvistes falar de como outrora eu vivia no judaísmo, com que excesso perseguia a Igreja de Deus e a assolava; 14avantajava-me no judaísmo a muitos dos meus companheiros de idade e nação, extremamente zeloso das tradições de meus pais.15Mas, quando aprouve àquele que me reservou desde o seio de minha mãe e me chamou pela sua graça, 16para revelar seu Filho em minha pessoa, a fim de que eu o tornasse conhecido entre os gentios, imediatamente, sem consultar a ninguém, 17sem ir a Jerusalém para ver os que eram apóstolos antes de mim, parti para a Arábia; de lá regressei a Damasco. 18Três anos depois subi a Jerusalém para conhecer Cefas, e fiquei com ele quinze dias. 19Dos outros apóstolos não vi mais nenhum, a não ser Tiago, irmão do Senhor. 20Isto que vos escrevo - Deus me é testemunha -, não o estou inventando. - Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
 
Evangelho: Mt 16,13-19
         - O Senhor esteja convosco.
          - Ele está no meio de nós.
          - Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo São Mateus.
          - Glória a vós, Senhor.

        Naquele tempo, 15Tendo eles comido, Jesus perguntou a Simão Pedro: Simão, filho de João, amas-me mais do que estes? Respondeu ele: Sim, Senhor, tu sabes que te amo. Disse-lhe Jesus: Apascenta os meus cordeiros. 16Perguntou-lhe outra vez: Simão, filho de João, amas-me? Respondeu-lhe: Sim, Senhor, tu sabes que te amo. Disse-lhe Jesus: Apascenta os meus cordeiros. 17Perguntou-lhe pela terceira vez: Simão, filho de João, amas-me? Pedro entristeceu-se porque lhe perguntou pela terceira vez: Amas-me?, e respondeu-lhe: Senhor, sabes tudo, tu sabes que te amo. Disse-lhe Jesus: Apascenta as minhas ovelhas.18Em verdade, em verdade te digo: quando eras mais moço, cingias-te e andavas aonde querias. Mas, quando fores velho, estenderás as tuas mãos, e outro te cingirá e te levará para onde não queres. 19Por estas palavras, ele indicava o gênero de morte com que havia de glorificar a Deus. E depois de assim ter falado, acrescentou: Segue-me! - Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
 
Comentário do Evangelho
Tão diferentes um do outro, mas unidos no mesmo amor incondicional pela pessoa de nosso Senhor Jesus Cristo.A festa de São Pedro e São Paulo é a festa da Igreja: festa do que a Igreja é chamada a viver e do que a Igreja é. A Igreja é testemunha do Cristo, testemunha da ressurreição de Jesus Cristo, testemunha da vitória do Senhor sobre o mal e sobre a morte. Todos nós somos chamados a viver como testemunhas do Cristo Ressuscitado, testemunhas de sua vitória, da qual todos somos, por graça de Deus, herdeiros. Somos chamados a viver desta fé, nesta confiança, como viveram Pedro e Paulo.

Ao colocarmos num único dia a memória de Pedro e Paulo, que deram as suas vidas por amor a Cristo e aos irmãos, celebramos a riqueza da diversidade da Igreja. Tão diferentes um do outro, mas unidos no mesmo amor incondicional pela pessoa de nosso Senhor Jesus Cristo. Um foi alcançado pelo olhar do Senhor sobre as margens do Mar da Galileia, o outro, Paulo, foi iluminado pelo Senhor no caminho de Damasco, enquanto perseguia implacavelmente a Igreja, Corpo de Cristo; uma luz tão intensa o alcançou que, num primeiro momento, o cegou, para que percebesse que seu passado, sem o Senhor, era uma grande cegueira, uma forte escuridão. Desse encontro com o Ressuscitado que ele perseguia, passou a ter uma nova luz; foi descortinado para ele o como caminho da salvação, não mais a Torá, mas o próprio Cristo.

Enquanto Pedro estava na prisão, a Igreja permanecia unida na oração por ele (At 12,5), para que sua fé não esmorecesse. Devemos permanecer unânimes na oração para que nossa fé não esmoreça diante da perseguição ou da morte. Era a oração da Igreja que sustentava Pedro. É a súplica da Igreja que sustenta a nossa fé. Esta fé inabalável de Pedro, sobre a qual nós estamos fundados (cf. Mt 16,13-19), é que permitirá a Pedro reconhecer que foi o Senhor quem o tirou da prisão. Quem está na origem da libertação, seja lá qual for a prisão, é Deus. É o Senhor, qual uma luz, que ilumina o nosso caminho para que possamos sair de todo aprisionamento que nos impede de ser testemunhas de Cristo. É esta mesma luz e força de Deus que sustentou Paulo, tantas vezes preso e perseguido, e tanta vezes “libertado da boca do leão” (2Tm 4,7). É nele que Paulo espera confiante: “O Senhor me livrará de todo o mal…” (v. 8). Então, quem pode aprisionar a Palavra de Deus? Quem pode arrancá-la de nós? Quem pode nos separar do amor de Cristo?
A fé que nós recebemos dos apóstolos, nós a carregamos como um tesouro em vaso de argila. Que a nossa fé seja a nossa alegria!
 
Leitura Orante

Oração Inicial

Preparo-me para a Leitura Orante.
Disponho-me ao encontro com Deus, com toda a Igreja virtual que agora reza conosco:
Divino Espírito Santo,
amor eterno do Pai e do Filho,
eu vos adoro, louvo e amo!
Peço-vos perdão por todas as vezes que vos ofendi
em mim e no meu próximo.
Vinde, com a plenitude de vossos dons,
nas ordenações, nas consagrações e nas crismas!
Iluminai, santificai, aumentai o zelo apostólico!
Espírito de verdade,
consagro-vos a minha inteligência,
imaginação e memória. Iluminai-me!
Dai-me conhecer Jesus Cristo Mestre.
Revelai-me o sentido profundo do Evangelho
e de tudo o que ensina a santa Igreja.
(Bv. T. Alberione) 

1- Leitura (Verdade)

O que diz o texto do dia?
Leio atentamente o texto Mt 16,13-19, observando o testemunho de fé de Pedro.
Simão declara que Jesus é o Filho do Deus vivo. Jesus confirma, declarando a missão de Pedro, o Primado na Igreja: “Você é Pedro, e sobre esta pedra construirei a minha Igreja, e nem a morte poderá vencê-la. Eu lhe darei as chaves do Reino do Céu; o que você proibir na terra será proibido no céu, e o que permitir na terra será permitido no céu”. Jesus se propõe construir a Igreja que não é simplesmente um prédio, mas é uma nova comunidade. Esta comunidade ou Igreja é do domínio de Jesus. Ele diz: “construirei a minha Igreja”. E Pedro tem nela uma missão de mediação: terá “as chaves”. Terá o poder de abrir e fechar as portas, ligar e desligar, terá o poder de julgar, perdoar e proibir o que não é conforme o projeto do Reino de Jesus.

2- Meditação (Caminho)

O que o texto diz para mim, hoje?
A pergunta de Jesus é também para mim: “Quem dizem que eu sou? E você? Quem sou para você?” Estas perguntas merecem uma profunda reflexão de nossa parte e uma resposta coerente e sincera. Veja que resposta bonita deram os bispos em Aparecida: “Jesus Cristo é a plenitude da revelação de Deus, um tesouro incalculável, a “pérola preciosa” (cf. Mt 13,45-46). Verbo de Deus feito carne, Caminho, Verdade e Vida dos homens e das mulheres aos quais abre um destino de plena justiça e felicidade. Ele é o único Libertador e Salvador que, com sua morte e ressurreição, rompeu as cadeias opressivas do pecado e da morte, revelando o amor misericordioso do Pai e a vocação, dignidade e destino da pessoa humana.” (DAp 6).
Portanto, para os bispos e para nós, Jesus Cristo é “a plenitude da revelação de Deus”, “um tesouro incalculável”, a “pérola preciosa”, “Verbo de Deus feito carne”, “Caminho, Verdade e Vida”, “O único Libertador e Salvador”. É assim que o acolhemos na nossa vida?

3- Oração (Vida)

O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo com toda Igreja o
Creio
Creio em Deus-Pai, todo poderoso,
criador do céu e da terra
e em Jesus Cristo seu único Filho, Nosso Senhor
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo.
Nasceu da Virgem Maria,
padeceu sob Poncio Pilatos,
foi crucificado, morto e sepultado,
desceu a mansão dos mortos,
ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos céus,
está sentado à direita de Deus Pai, todo poderoso,
de onde há de vir a julgar os vivos e os mortos.
Creio no Espírito Santo,
na Santa Igreja Católica,
na comunhão dos Santos,
na remissão dos pecados,
na ressurreição da carne,
na vida eterna.
Amém.

4- Contemplação (Vida e Missão)

- Qual o meu novo olhar a partir da Palavra?
- Meu novo olhar será para priorizar Deus em minha vida.

Bênção

Bênção
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
 
Fonte: 
Congregação do Santíssimo Redentor
 
Santo do dia - Conheça a história da vida dos santos.

Liturgia diária. 12ª Semana Comum 29 JUNHO

Oração
Pai, a solidariedade de Jesus com os doentes e sofredores foi exemplar. Faze-me também ser solidário com quem necessita ser libertado de suas opressões.
Primeira leitura: Gn 18,1-15
Leitura do livro do Gênesis - Naqueles dias, 1O Senhor apareceu a Abraão nos carvalhos de Mambré, quando ele estava assentado à entrada de sua tenda, no maior calor do dia. 2Abraão levantou os olhos e viu três homens de pé diante dele. Levantou-se no mesmo instante da entrada de sua tenda, veio-lhes ao encontro e prostrou-se por terra. 3"Meus senhores, disse ele, se encontrei graça diante de vossos olhos, não passeis avante sem vos deterdes em casa de vosso servo. 4Vou buscar um pouco de água para vos lavar os pés. 5Descansai um pouco sob esta árvore. Eu vos trarei um pouco de pão, e assim restaurareis as vossas forças para prosseguirdes o vosso caminho; porque é para isso que passastes perto de vosso servo." Eles responderam: "Faze como disseste." 6Abraão foi depressa à tenda de Sara: "Depressa, disse ele, amassa três medidas de farinha e coze pães." 7Correu em seguida ao rebanho, escolheu um novilho tenro e bom, e deu-o a um criado que o preparou logo. 8Tomou manteiga e leite e serviu aos peregrinos juntamente com o novilho preparado, conservando-se de pé junto deles, sob a árvore, enquanto comiam.9E disseram-lhe: "Onde está Sara, tua mulher?" "Ela está na tenda", respondeu ele. 10E ele disse-lhe: "Voltarei à tua casa dentro de um ano, a esta época; e Sara, tua mulher, terá um filho." Ora, Sara ouvia por detrás, à entrada da tenda. 11(Abraão e Sara eram velhos, de idade avançada, e Sara tinha já passado da idade.) 12Ela pôs-se a rir secretamente: "Velha como sou, disse ela consigo mesma, conhecerei ainda o amor? E o meu senhor também é já entrado em anos." 13O Senhor disse a Abraão: "Por que se riu Sara, dizendo: æSerá verdade que eu teria um filho, velha como sou?Æ 14Será isso porventura uma coisa muito difícil para o Senhor? Em um ano, a esta época, voltarei à tua casa e Sara terá um filho." 15Sara protestou: "Eu não ri", disse ela, pois tinha medo. Mas o Senhor disse-lhe: "Sim, tu riste." - Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
Salmos: Lc 1,46ss
          — O Senhor se lembrou de mostrar sua bondade.
— O Senhor se lembrou de mostrar sua bondade.— A minh’alma engrandece ao Senhor, e se alegrou o meu espírito em Deus, meu Salvador, pois, ele viu a pequenez de sua serva, eis que agora as gerações hão de chamar-me de bendita. O Poderoso fez por mim maravilhas e Santo é o seu nome.
— Seu amor, de geração em geração chega a todos que o respeitam. De bens saciou os famintos e despediu, sem nada, os ricos.
— Acolheu Israel, seu servidor, fiel ao seu amor, como havia prometido aos nossos pais, em favor de Abraão e de seus filhos, para sempre
 
Evangelho: Mt 8,5-17
         - O Senhor esteja convosco.
          - Ele está no meio de nós.
          - Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo São Mateus.
          - Glória a vós, Senhor.

         Naquele tempo, 5Entrou Jesus em Cafarnaum. Um centurião veio a ele e lhe fez esta súplica:6Senhor, meu servo está em casa, de cama, paralítico, e sofre muito. 7Disse-lhe Jesus: Eu irei e o curarei. 8Respondeu o centurião: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha casa. Dizei uma só palavra e meu servo será curado. 9Pois eu também sou um subordinado e tenho soldados às minhas ordens. Eu digo a um: Vai, e ele vai; a outro: Vem, e ele vem; e a meu servo: Faze isto, e ele o faz... 10Ouvindo isto, cheio de admiração, disse Jesus aos presentes: Em verdade vos digo: não encontrei semelhante fé em ninguém de Israel. 11Por isso, eu vos declaro que multidões virão do Oriente e do Ocidente e se assentarão no Reino dos céus com Abraão, Isaac e Jacó, 12enquanto os filhos do Reino serão lançados nas trevas exteriores, onde haverá choro e ranger de dentes. 13Depois, dirigindo-se ao centurião, disse: Vai, seja-te feito conforme a tua fé. 14Foi então Jesus à casa de Pedro, cuja sogra estava de cama, com febre. 15Tomou-lhe a mão, e a febre a deixou. Ela levantou-se e pôs-se a servi-los. 16Pela tarde, apresentaram-lhe muitos possessos de demônios. Com uma palavra expulsou ele os espíritos e curou todos os enfermos. 17Assim se cumpriu a predição do profeta Isaías: Tomou as nossas enfermidades e sobrecarregou-se dos nossos males - Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
 
Comentário do Evangelho
A fé na palavra do Senhor
Nós já o dissemos antes que este episódio, presente também em Lucas e João (Lc 7,1-10; Jo 4,46-53), é a ocasião de afirmar a universalidade da salvação trazida por Jesus e a eficácia de sua palavra. No centro do episódio está a fé do centurião na palavra do Senhor, que o cristão deve imitar.
 
Leitura Orante

Oração Inicial

Preparo-me para a Leitura, agradecendo,
com todos os que neste espaço virtual se encontram com a Palavra:
Agradeço-te, meu Deus,
porque me chamaste,
tirando-me das minhas ocupações do dia-a-dia,
muitas vezes difíceis e pesadas,
para aqui me encontrar contigo.
Dispõe o meu coração na paz e na humildade
para poder ser por ti encontrado/a e ouvir a tua Palavra.


1- Leitura (Verdade)

O que diz o texto do dia?
Leio atentamente o texto: Mt 8,5-17 - Cura sem limites.
Depois do pôr-do-sol, o povo levou até Jesus muitas pessoas que estavam dominadas por demônios. E ele, apenas com uma palavra, expulsava os espíritos maus e curava todas as pessoas que estavam doentes. Jesus fez isso para cumprir o que o profeta Isaías tinha dito:
"Ele levou as nossas doenças
e carregou as nossas enfermidades."
O oficial romano, por ser pagão, era para os judeus "impuro", isto é, inaceitável. Um judeu observante não falava co um pagão e, muito menos, entrava na sua casa. Era o preconceito por ser considerado impuro. O oficial romano é também chamado "centurião", derivado de "cento", ou seja, chefe de um batalhão de cem soldados. Pela sua fé, elogiada por Jesus, o centurião se torna representante de todos os pagãos que crerão em Jesus. Fica também entendido que as fronteiras do Reino de Deus vão muito além das fronteiras que criamos. A fronteira é a fé. Sem esta fé não se entra no Reino.

2- Meditação (Caminho)

O que o texto diz para mim?
"Não temam! Abram, abram de par em par as portas a Cristo!... ", disse Bento XVI. Jesus não se deixa vencer pelo preconceito. Deixou-se vencer pela humildade e pela fé do oficial romano. Questiono-me se a minha fé me permite abrir as portas da minha casa, do meu coração, da minha família, do meu trabalho para Cristo. Pergunto-me ainda se me deixo vencer por algum preconceito. Se ainda não tenho fé que rompe as fronteiras, vou repetir hoje muitas vezes:
Senhor! Eu não mereço que o senhor entre na minha casa
Jesus Mestre, Verdade, Caminho e Vida, tem piedade de nós.

3- Oração (Vida)

O que o texto me leva a dizer a Deus? Rezo com o centurião,
com a canção do Pe. Zezinho.
Eu não sou digno,
ó meu Senhor
Eu não sou digno,
De que Tu entres, ó meu Senhor, na minha casa
porque és tão Santo e eu pecador
eu nem me atrevo a ti pedir este favor
Eu não sou digna, ó meu Senhor
Eu não sou digna,
De que Tu entres, ó meu Senhor, na minha casa
meu coração é tão pecador
eu nem me atrevo a ti pedir este favor
Mas se disseres uma palavra,
a minha casa se transformará
Uma palavra é suficiente
suavemente ela nos salvará (bis)

Álbum: Canções que a fé escreveu, Faixa: 14

4- Contemplação (Vida e Missão)

Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
Lembrarei do centurião e me motivarei no dia de hoje, com as palavras do papa Bento XVI no início de seu Pontificado, fazendo eco a João Paulo II: "Não temam! Abram, abram de par em par as portas a Cristo!... quem deixa Cristo entrar a não perde nada, nada - absolutamente nada - do que faz a vida livre, bela e grande. Não! Só com esta amizade abrem-se as portas da vida. Só com esta amizade abrem-se realmente as grandes potencialidades da condição humana. Só com esta amizade experimentamos o que é belo e o que nos liberta... Não tenham medo de Cristo! Ele não tira nada e nos dá tudo. Quem se dá a Ele, recebe cem por um. Sim, abram, abram de par em par as portas a Cristo e encontrarão a verdadeira vida."

Bênção

- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
 
Santo do dia - Conheça a história da vida dos santos.
Fonte:
Congregação do Santíssimo Redentor
Canção Nova

terça-feira, 25 de junho de 2013

O que o Papa Francisco mudou em 100 dias‏




'Será preciso esperar para ver se estas promessas serão confirmadas, mas o papa Francisco não cessou de espantar-nos'
 Na sexta-feira, 21 de junho, completaram-se 100 dias desde a eleição do papa Francisco e uma mini rrevolução está sacudindo a Igreja católica – e o seu bilhão de fiéis. Tudo, no estilo, nos temas, nas reformas anunciadas, distingue Jorge Mario Bergoglio do seu predecessor Joseph Ratzinger, embora a relação entre os dois papas seja muito cortês. Entre outros aspectos, os dois homens se preparam para subscrever juntos uma encíclica sobre a fé cristã, iniciada por Bento XVI e levada a termo por Francisco, e será a primeira vez na história da Igreja que acontece algo semelhante.
O comentário é de Henri Tincq, por longos anos o jornalista especializado em assuntos do Vaticano, que escrevia no Le Monde. O comentário é publicado na revista eletrônica francesa Slate, 20-06-2013. A tradução é de Benno Dischinger.
O papa Francisco se libertou do arrocho da Cúria romana – o aparato de governo da Igreja – da qual Bento XVI era refém. Fez a escolha simbólica fundamental de não mais residir nos apartamentos privados no palácio pontifício, que considera sinistros, separados do mundo exterior, demasiado próximos à Cúria, e de refugiar-se em Santa Marta – no interior da Cidade do Vaticano – onde residem os visitantes religiosos e os cardeais durante o conclave.
Ali encontra, em toda simplicidade, o que quer, sem considerar o protocolo; levanta-se às 4h30, se dirige para as refeições na sala comum, trabalha, recebe, vai à cama cedo. Vai ao Palácio Pontifício somente para as audiências de alto nível (como as dos chefes de Estado). Assim a Cúria não pode aprisioná-lo, nem decidir para ele o programa dos seus encontros, nem filtrar as informações que lhe chegam. Toma a peito toda uma cultura vaticana, cuja força de inércia e cujo gosto do segredo são terríveis. Jovial, espontâneo, este papa latino-americano necessita de contatos humanos, enquanto seu predecessor governava de maneira solitária. Cada manhã, na capela de sua residência, recebe grupos de visitantes – entre os quais funcionários do Vaticano – para sua missa cotidiana, no decurso da qual prega como um simples pároco e distila suas mensagens, a propósito do demônio, da mundanidade e do matrimônio. 
Quando vai à Praça de São Pedro, desce do papamóvel para beijar crianças e deficientes. Provoca risadas dizendo que a Igreja não é “uma baby-sitter”, mas “uma mãe”; ou convidando religiosas a não comportar-se como “donzelas”.
A montanha de gestos e palavras é surpreendente, mas já se pode entrever aonde vai este pontificado: para a defesa de um cristianismo social voltado à pureza das origens, autêntico nas suas convicções, empenhado pelos mais débeis e os excluídos (“Uma Igreja de pobres para os pobres“).
O papa jesuíta fustiga a “mundanidade” e a hipocrisia que reinam, segundo ele, em sua Igreja, ou a tendência católica a “ser auto-referencial”. Evoca a ameaça do demônio e do pecado, reclama por profundas reformas da economia mundial, aponta o dedo contra o narcisismo da sociedade, convida os fiéis a irem evangelizar as “periferias”: “Se a organização assume o predomínio, o amor diminui e a Igreja se torna uma ONG”.
Ainda não se pronunciou de maneira precisa sobre o aborto ou o matrimônio para todos, mas ninguém pensa que pretenda atenuar sobre estes pontos as proibições da Igreja. Trata-se, em definitivo, de um discurso de ruptura e de verdade que é facilmente escutado, a julgar pelo entusiasmo das “audiências” repletas e transbordantes na Praça São Pedro, mas que perturba profundamente a “máquina” vaticana. Esta última não controla mais as declarações verbais do Papa, já não sabe mais que estatuto conferir às suas palavras e às suas pregações cotidianas, à narração dos seus encontros espontâneos difundida pela mídia e interpretada até as últimas consequências. De que deriva uma impressão de cacofonia e de gafe na comunicação.
O que Francisco disse, ou não disse
O seu discurso aos bispos italianos torna-se um pôr-se em guarda contra o “carreirismo” e a “preguiça” – palavras fortes – que ameaçam todo funcionário eclesiástico. Uma ‘pancada’ sobre o “banco do Vaticano” (“O Instituto para as Obras de religião – IOR) é interpretada como ameaça de fechamento e um alto responsável da Cúria precisa recorrer à mídia para desmenti-la. A prestação de contas de um encontro privado entre o Papa e a CLAR (Conferência Latino-Americana e Caribenha das religiosas e dos religiosos) é publicada no site da internet chilena e faz a volta do mundo.
Eis o que teria dito o Papa e o que foi imediatamente desmentido: “Na Cúria há pessoas santas, mas também uma corrente de corrupção. É verdade que isso existe. Fala-se também de um lobby gay, e é verdade que também este existe”.
O estilo direto e aberto do papa Francisco contribui para sua popularidade, mas se volta contra ele, de tanto que se multiplicam as indiscrições, referidas por testemunhas de seus encontros. Fizeram esta experiência também os quarenta parlamentares franceses que foram encontrá-lo sábado, dia 15 de junho, em Roma. O papa comentou seu trabalho de representantes eleitos: “Propor leis, emendá-las, abrogá-las”. O que imediatamente foi interpretado como nova forma de oposição da Igreja ao matrimônio para todos. “O papa pede a abrogação do matrimônio para todos” foi o título escolhido por alguns meios de comunicação. Quando não era exatamente aquela a sua mensagem, embora a palavra “abrogar” num discurso não fosse realmente dita por acaso.

Medo na Cúria

Já se percebem muitas hipóteses sobre a reforma da Cúria romana, que tinha sido solicitada pelos cardeais antes do último conclave em março e que já está em fase de aviamento. É neste terreno que muitos estão esperando as escolhas do Papa Francisco. Ele ainda não nomeou um novo secretário de Estado – a função continua sendo ocupada pelo temido cardeal Tarcisio Bertone, tida na máxima discrição – mas aplica ao governo central da Igreja inovações que os membros da Cúria encaram quase com terror. Há, por exemplo, um grupo constituído por oito cardeais, representantes da diversidade dos continentes, encarregados de aconselhar e apoiar o Papa e de lançar as bases de um novo modo de governar.

Este grupo ainda não tem nome, mas já se fala dele como de um “Conselho da Coroa”, experiência inédita na história. Este grupo, que Jorge Mario Bergoglio conhece bem e estima e entre os quais figuram personalidades progressistas (como o cardeal Maradiaga, de Honduras, que é seu coordenador), reunir-se-á no início de outubro em Roma, mas já é objeto das esperanças das correntes reformadoras da Igreja, que denunciam há tempo a centralização e a burocracia romana.

Ainda estamos longe de uma reforma democrática. Este Conselho terá somente um papel consultivo, mas já são dadas orientações que visam a uma redução dos subalternos e do número dos ministérios, a maior transparência, à introdução de uma “colegialidade” de governo entre Roma e as Igrejas locais. Provavelmente a Cúria se tornará menos sufocante...

Será preciso esperar para ver se estas promessas serão confirmadas, mas o papa Francisco não cessou de espantar-nos. O próximo encontro será, em julho, a Jornada Mundial da Juventude no Brasil – sua primeira viagem de papa ao exterior – onde o esperarão três milhões de pessoas.
Slate, 20-06-2013.
desde a eleição do papa Francisco e uma minirrevolução está sacudindo a Igreja católica – e o seu bilhão de fiéis. Tudo, no estilo, nos temas, nas reformas anunciadas, distingue Jorge Mario Bergoglio do seu predecessor Joseph Ratzinger, embora a relação entre os dois papas seja muito cortês. Entre outros aspectos, os dois homens se preparam para subscrever juntos uma encíclica sobre a fé cristã, iniciada por Bento XVI e levada a termo por Francisco, e será a primeira vez na história da Igreja que acontece algo semelhante.
O comentário é de Henri Tincq, por longos anos o jornalista especializado em assuntos do Vaticano, que escrevia no Le Monde. O comentário é publicado na revista eletrônica francesa Slate, 20-06-2013. A tradução é de Benno Dischinger.
O papa Francisco se libertou do arrocho da Cúria romana – o aparato de governo da Igreja – da qual Bento XVI era refém. Fez a escolha simbólica fundamental de não mais residir nos apartamentos privados no palácio pontifício, que considera sinistros, separados do mundo exterior, demasiado próximos à Cúria, e de refugiar-se em Santa Marta – no interior da Cidade do Vaticano – onde residem os visitantes religiosos e os cardeais durante o conclave.
Ali encontra, em toda simplicidade, o que quer, sem considerar o protocolo; levanta-se às 4h30, se dirige para as refeições na sala comum, trabalha, recebe, vai à cama cedo. Vai ao Palácio Pontifício somente para as audiências de alto nível (como as dos chefes de Estado). Assim a Cúria não pode aprisioná-lo, nem decidir para ele o programa dos seus encontros, nem filtrar as informações que lhe chegam. Toma a peito toda uma cultura vaticana, cuja força de inércia e cujo gosto do segredo são terríveis. Jovial, espontâneo, este papa latino-americano necessita de contatos humanos, enquanto seu predecessor governava de maneira solitária. Cada manhã, na capela de sua residência, recebe grupos de visitantes – entre os quais funcionários do Vaticano – para sua missa cotidiana, no decurso da qual prega como um simples pároco e distila suas mensagens, a propósito do demônio, da mundanidade e do matrimônio. 
Quando vai à Praça de São Pedro, desce do papamóvel para beijar crianças e deficientes. Provoca risadas dizendo que a Igreja não é “uma baby-sitter”, mas “uma mãe”; ou convidando religiosas a não comportar-se como “donzelas”.
A montanha de gestos e palavras é surpreendente, mas já se pode entrever aonde vai este pontificado: para a defesa de um cristianismo social voltado à pureza das origens, autêntico nas suas convicções, empenhado pelos mais débeis e os excluídos (“Uma Igreja de pobres para os pobres“).
O papa jesuíta fustiga a “mundanidade” e a hipocrisia que reinam, segundo ele, em sua Igreja, ou a tendência católica a “ser auto-referencial”. Evoca a ameaça do demônio e do pecado, reclama por profundas reformas da economia mundial, aponta o dedo contra o narcisismo da sociedade, convida os fiéis a irem evangelizar as “periferias”: “Se a organização assume o predomínio, o amor diminui e a Igreja se torna uma ONG”.
Ainda não se pronunciou de maneira precisa sobre o aborto ou o matrimônio para todos, mas ninguém pensa que pretenda atenuar sobre estes pontos as proibições da Igreja. Trata-se, em definitivo, de um discurso de ruptura e de verdade que é facilmente escutado, a julgar pelo entusiasmo das “audiências” repletas e transbordantes na Praça São Pedro, mas que perturba profundamente a “máquina” vaticana. Esta última não controla mais as declarações verbais do Papa, já não sabe mais que estatuto conferir às suas palavras e às suas pregações cotidianas, à narração dos seus encontros espontâneos difundida pela mídia e interpretada até as últimas consequências. De que deriva uma impressão de cacofonia e de gafe na comunicação.
O que Francisco disse, ou não disse
O seu discurso aos bispos italianos torna-se um pôr-se em guarda contra o “carreirismo” e a “preguiça” – palavras fortes – que ameaçam todo funcionário eclesiástico. Uma ‘pancada’ sobre o “banco do Vaticano” (“O Instituto para as Obras de religião – IOR) é interpretada como ameaça de fechamento e um alto responsável da Cúria precisa recorrer à mídia para desmenti-la. A prestação de contas de um encontro privado entre o Papa e a CLAR (Conferência Latino-Americana e Caribenha das religiosas e dos religiosos) é publicada no site da internet chilena e faz a volta do mundo.
Eis o que teria dito o Papa e o que foi imediatamente desmentido: “Na Cúria há pessoas santas, mas também uma corrente de corrupção. É verdade que isso existe. Fala-se também de um lobby gay, e é verdade que também este existe”.
O estilo direto e aberto do papa Francisco contribui para sua popularidade, mas se volta contra ele, de tanto que se multiplicam as indiscrições, referidas por testemunhas de seus encontros. Fizeram esta experiência também os quarenta parlamentares franceses que foram encontrá-lo sábado, dia 15 de junho, em Roma. O papa comentou seu trabalho de representantes eleitos: “Propor leis, emendá-las, abrogá-las”. O que imediatamente foi interpretado como nova forma de oposição da Igreja ao matrimônio para todos. “O papa pede a abrogação do matrimônio para todos” foi o título escolhido por alguns meios de comunicação. Quando não era exatamente aquela a sua mensagem, embora a palavra “abrogar” num discurso não fosse realmente dita por acaso.

Medo na Cúria

Já se percebem muitas hipóteses sobre a reforma da Cúria romana, que tinha sido solicitada pelos cardeais antes do último conclave em março e que já está em fase de aviamento. É neste terreno que muitos estão esperando as escolhas do Papa Francisco. Ele ainda não nomeou um novo secretário de Estado – a função continua sendo ocupada pelo temido cardeal Tarcisio Bertone, tida na máxima discrição – mas aplica ao governo central da Igreja inovações que os membros da Cúria encaram quase com terror. Há, por exemplo, um grupo constituído por oito cardeais, representantes da diversidade dos continentes, encarregados de aconselhar e apoiar o Papa e de lançar as bases de um novo modo de governar.

Este grupo ainda não tem nome, mas já se fala dele como de um “Conselho da Coroa”, experiência inédita na história. Este grupo, que Jorge Mario Bergoglio conhece bem e estima e entre os quais figuram personalidades progressistas (como o cardeal Maradiaga, de Honduras, que é seu coordenador), reunir-se-á no início de outubro em Roma, mas já é objeto das esperanças das correntes reformadoras da Igreja, que denunciam há tempo a centralização e a burocracia romana.

Ainda estamos longe de uma reforma democrática. Este Conselho terá somente um papel consultivo, mas já são dadas orientações que visam a uma redução dos subalternos e do número dos ministérios, a maior transparência, à introdução de uma “colegialidade” de governo entre Roma e as Igrejas locais. Provavelmente a Cúria se tornará menos sufocante...

Será preciso esperar para ver se estas promessas serão confirmadas, mas o papa Francisco não cessou de espantar-nos. O próximo encontro será, em julho, a Jornada Mundial da Juventude no Brasil – sua primeira viagem de papa ao exterior – onde o esperarão três milhões de pessoas.
Slate, 20-06-2013.

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Liturgia Diária. 12º Domingo do Tempo Comum 23 JUNHO

Oração
Espírito do Messias solidário e servidor, não me deixes nutrir esperanças vãs de um messianismo glorioso e mundano, que não corresponde à opção do Senhor Jesus.
Primeira leitura: Zc 12,10-11; 13,1
Leitura da profecia de Zacarias - Assim diz o Senhor: 10Suscitarei sobre a casa de Davi e sobre os habitantes de Jerusalém um espírito de boa vontade e de prece, e eles voltarão os seus olhos para mim. Farão lamentações sobre aquele que traspassaram, como se fosse um filho único; chorá-lo-ão amargamente como se chora um primogênito! 11Naquele dia haverá um grande luto em Jerusalém, como o luto de Adadremon no vale de Magedo. 1Naquele dia jorrará uma fonte para a casa de Deus e para os habitantes de Jerusalém, que apagará os seus pecados e suas impurezas. - Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
Salmos: Sl 62
          — A minh’alma tem sede de vós,/ como a terra sedenta, ó meu Deus!
— A minh’alma tem sede de vós,/ como a terra sedenta, ó meu Deus!— Sois vós, ó Senhor, o meu Deus!/ Desde a aurora ansioso vos busco!/ A minh’alma tem sede de vós,/ minha carne também vos deseja.
— Como terra sedenta e sem água,/ venho, assim, contemplar-vos no templo,/ para ver vossa glória e poder./ Vosso amor vale mais do que a vida:/ e por isso meus lábios vos louvam.
— Quero, pois, vos louvar pela vida,/ e elevar para vós minhas mãos!/ A minh’alma será saciada,/ como em grande banquete de festa;/ cantará a alegria em meus lábios,/ ao cantar para vós meu louvor!
— Para mim fostes sempre um socorro;/ de vossas asas à sombra eu exulto!/ Minha alma se agarra em vós;/ com poder vossa mão me sustenta.
 
2° Leitura: Gl 3,26-29
Leitura da carta de são Paulo aos Gálatas - Irmãos, 26porque todos sois filhos de Deus pela fé em Jesus Cristo. 27Todos vós que fostes batizados em Cristo, vos revestistes de Cristo. 28Já não há judeu nem grego, nem escravo nem livre, nem homem nem mulher, pois todos vós sois um em Cristo Jesus.29Ora, se sois de Cristo, então sois verdadeiramente a descendência de Abraão, herdeiros segundo a promessa. - Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
 
Evangelho: Lc 9,18-24
         - O Senhor esteja convosco.
          - Ele está no meio de nós.
          - Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo São Lucas.
          - Glória a vós, Senhor.

        Naquele tempo, 18Num dia em que ele estava a orar a sós com os discípulos, perguntou-lhes: Quem dizem que eu sou? 19Responderam-lhe: Uns dizem que és João Batista; outros, Elias; outros pensam que ressuscitou algum dos antigos profetas. 20Perguntou-lhes, então: E vós, quem dizeis que eu sou? Pedro respondeu: O Cristo de Deus. 21Ordenou-lhes energicamente que não o dissessem a ninguém. 22Ele acrescentou: É necessário que o Filho do Homem padeça muitas coisas, seja rejeitado pelos anciãos, pelos príncipes dos sacerdotes e pelos escribas. É necessário que seja levado à morte e que ressuscite ao terceiro dia. 23Em seguida, dirigiu-se a todos: Se alguém quer vir após mim, renegue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz e siga-me. 24Porque, quem quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; mas quem sacrificar a sua vida por amor de mim, salvá-la-á. - Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
 
Comentário do Evangelho
A vida é ganha na entrega sem reservas

O texto do evangelho deste domingo, conhecido como “profissão de fé de Pedro”, seguido do anúncio da paixão, morte e ressurreição, é a sequência do relato da confusão de Herodes que, ouvindo falar de Jesus, não pode conhecer sua verdadeira identidade (vv. 7-9); e do relato da multiplicação dos pães em que Jesus alimenta abundantemente uma multidão de uns cinco mil homens (vv. 10-17). A dupla pergunta posta aos discípulos revela a preocupação de Jesus de que sua missão e a sua verdadeira identidade não estejam sendo compreendidas. O autor do quarto evangelho apresenta esta preocupação de modo claro: “Vós me procurais não porque vistes sinais, mas porque comestes e ficastes saciados” (Jo 6,26).

Na primeira parte do texto há uma dupla pergunta: “Quem dizem as multidões que eu sou?” (v. 18), e “quem dizeis que eu sou?” (v. 20). À resposta acerca da opinião da multidão, Jesus não faz nenhum comentário. A resposta acerca da opinião da multidão confirma a suspeita de incompreensão. Mesmo que a pessoa de Jesus suscite perguntas e provoque a opinião das pessoas, a multidão continua voltada para o passado de Israel, incapaz de perceber e reconhecer a irrupção da visita salvífica de Deus (Lc 1,68; 7,16). É a vez de os discípulos se engajarem na resposta à pergunta: “E vós, quem dizeis que eu sou?” A resposta é mais importante para os discípulos do que para Jesus.

Dela dependerá a adesão ou não ao Senhor. Pedro, como porta-voz de todos os demais, toma a iniciativa: “O Cristo de Deus” (v. 20). Isto significa: o Messias prometido e esperado, aquele que é habitado pelo Espírito Santo (cf. Lc 3,22; 4,1.18). Jesus impede os discípulos de divulgarem o que Pedro acaba de proclamar. Isto porque será preciso esclarecer de que Messias se trata; talvez o Messias que Jesus é não seja exatamente o que os próprios discípulos pensavam ter encontrado (ver: Mc 8,32-33). Mas também é verdade que cada um deve dar a sua resposta. É neste ponto que Jesus anuncia, pela primeira vez no evangelho segundo Lucas, sua paixão, morte e ressurreição (v. 22).

Este anúncio tem consequências para os Doze como para todos os discípulos. Em primeiro lugar, eles devem se distanciar da opinião da multidão e se engajarem, na fé, na verdadeira missão de serviço, e não de poder. Em segundo lugar, o caminho de Jesus passa a ser o caminho necessário de todos os que aderem, pela fé, e livremente, à sua pessoa: “Se alguém quer vir após mim, renuncie a si mesmo…” (v. 23). A cruz passa a fazer parte da vida do discípulo. É a forma de superar todo egoísmo que fecha a pessoa sobre si mesma. Paradoxalmente, a vida é ganha na entrega sem reservas: “... quem quiser salvar sua vida a perderá, e quem perder sua vida por causa de mim a salvará” (v. 24).
 
Leitura Orante

Oração Inicial

- A nós, a paz de Deus, nosso Pai,
a graça e a alegria de Nosso Senhor Jesus Cristo,
no amor e na comunhão do Espírito Santo.
- Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!
Preparo-me para a Leitura, rezando:
Jesus Mestre, que dissestes:
"Onde dois ou mais estiverem reunidos em meu nome,
eu aí estarei no meio deles",
ficai conosco,
aqui reunidos (pela grande rede da internet),
para melhor meditar
e comungar com a vossa Palavra.
Sois o Mestre e a Verdade:
iluminai-nos, para que melhor compreendamos
as Sagradas Escrituras.
Sois o Guia e o Caminho:
fazei-nos dóceis ao vosso seguimento.
Sois a Vida:
transformai nosso coração em terra boa,
onde a Palavra de Deus produza frutos
abundantes de santidade e missão.
(Bv. Alberione)




1- Leitura (Verdade)

O que diz o texto do dia?
Leio atentamente o texto: Lc 9,18-24, e observo pessoas, palavras, relações, lugares.
Quando Jesus pergunta sobre sua identidade, devido à convivência com Ele, os discípulos já têm uma ideia formada. Ouviram tanta coisa, viram muitas outras, sentiram a presença do Mestre, conviveram com ele, pode-se dizer: “fizeram a experiência de Deus” . Não há mais dúvida. Pedro fala em nome de todos com sua forte expressão de fé: “És o Messias!” A partir disso, Jesus se faz mais íntimo: fala de seu futuro sofrimento, de sua morte e ressurreição.

2- Meditação (Caminho)

O que o texto diz para mim, hoje?
A fé em Jesus Cristo que vivo é para ser comunicada. Como dizem os bispos da América Latina:
“Desejamos que a alegria que recebemos no encontro com Jesus Cristo, a quem reconhecemos como o Filho de Deus encarnado e redentor, chegue a todos os homens e mulheres feridos pelas adversidades; desejamos que a alegria da boa nova do Reino de Deus, de Jesus Cristo vencedor do pecado e da morte, chegue a todos quantos jazem à beira do caminho, pedindo esmola e compaixão (cf. Lc 10,29-37; 18,25-43).” (DAp 32).

3- Oração (Vida)

O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo com o bem-aventurado Alberione:
Jesus Mestre, disseste que a vida eterna consiste
em conhecer a ti e ao Pai.
Derrama sobre nós, a abundância
do Espírito Santo!
Que ele nos ilumine, guie e fortaleça no teu seguimento,
porque és o único caminho para o Pai.
Faze-nos crescer no teu amor,
para que sejamos, como o apóstolo Paulo
testemunhas vivas do teu Evangelho.
Com Maria,
Mãe Mestra e Rainha dos Apóstolos,
guardaremos tua Palavra,
meditando-a no coração.
Jesus Mestre, Caminho, Verdade e Vida, tem piedade de nós.

4- Contemplação (Vida e Missão)

Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
Vou olhar o mundo e a vida com os olhos de Deus. Vou eliminar do meu modo de pensar e agir aquilo que não vem de Deus, que não é conforme o Projeto de Jesus Mestre. Vou demonstrar pela vida a fé que recebi no Batismo e que vivo como pessoa cristã. Escolho uma frase ou palavra para memorizar. Vou repeti-la durante o dia.

Bênção

- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
 
Fonte: 
Congregação do Santíssimo Redentor
 
Santo do dia - Conheça a história da vida dos santos.

Liturgia Diária. 11ª Semana Comum 22 JUNHO

Oração
Pai, centra toda minha vida na busca do teu Reino e na justiça que dele vem, de forma que nenhuma outra preocupação possa ser importante para mim.
Primeira leitura: 2Cor 12,1-10
Irmãos, 1Importa que me glorie? Na verdade, não convém! Passarei, entretanto, às visões e revelações do Senhor. 2Conheço um homem em Cristo que há catorze anos foi arrebatado até o terceiro céu. Se foi no corpo, não sei. Se fora do corpo, também não sei; Deus o sabe. 3E sei que esse homem - se no corpo ou se fora do corpo, não sei; Deus o sabe - 4foi arrebatado ao paraíso e lá ouviu palavras inefáveis, que não é permitido a um homem repetir. 5Desse homem eu me gloriarei, mas de mim mesmo não me gloriarei, a não ser das minhas fraquezas. 6Pois, ainda que me quisesse gloriar, não seria insensato, porque diria a verdade. Mas abstenho-me, para que ninguém me tenha em conta de mais do que vê em mim ou ouve dizer de mim. 7Demais, para que a grandeza das revelações não me levasse ao orgulho, foi-me dado um espinho na carne, um anjo de Satanás para me esbofetear e me livrar do perigo da vaidade. 8Três vezes roguei ao Senhor que o apartasse de mim. 9Mas ele me disse: Basta-te minha graça, porque é na fraqueza que se revela totalmente a minha força. Portanto, prefiro gloriar-me das minhas fraquezas, para que habite em mim a força de Cristo. 10Eis por que sinto alegria nas fraquezas, nas afrontas, nas necessidades, nas perseguições, no profundo desgosto sofrido por amor de Cristo. Porque quando me sinto fraco, então é que sou forte. - Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
Salmos: Sl 33
          — Provai e vede quão suave é o Senhor!
— Provai e vede quão suave é o Senhor!— O anjo do Senhor vem acampar ao redor dos que o temem, e os salva. Provai e vede quão suave é o Senhor! Feliz o homem que tem nele o seu refúgio!
— Respeitai o Senhor Deus, seus santos todos, porque nada faltará aos que o temem. Os ricos empobrecem, passam fome, mas aos que buscam o Senhor não falta nada.
— Meus filhos, vinde agora e escutai-me: vou ensinar-vos o temor do Senhor Deus. Qual o homem que não ama sua vida, procurando ser feliz todos os dias?
 
Evangelho: Mt 6,24-34
         - O Senhor esteja convosco.
          - Ele está no meio de nós.
          - Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo São Mateus.
          - Glória a vós, Senhor.

         Naquele tempo, 24Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou odiará a um e amará o outro, ou dedicar-se-á a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e à riqueza. 25Portanto, eis que vos digo: não vos preocupeis por vossa vida, pelo que comereis, nem por vosso corpo, pelo que vestireis. A vida não é mais do que o alimento e o corpo não é mais que as vestes? 26Olhai as aves do céu: não semeiam nem ceifam, nem recolhem nos celeiros e vosso Pai celeste as alimenta. Não valeis vós muito mais que elas? 27Qual de vós, por mais que se esforce, pode acrescentar um só côvado à duração de sua vida? 28E por que vos inquietais com as vestes? Considerai como crescem os lírios do campo; não trabalham nem fiam. 29Entretanto, eu vos digo que o próprio Salomão no auge de sua glória não se vestiu como um deles. 30Se Deus veste assim a erva dos campos, que hoje cresce e amanhã será lançada ao fogo, quanto mais a vós, homens de pouca fé? 31Não vos aflijais, nem digais: Que comeremos? Que beberemos? Com que nos vestiremos? 32São os pagãos que se preocupam com tudo isso. Ora, vosso Pai celeste sabe que necessitais de tudo isso. 33Buscai em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça e todas estas coisas vos serão dadas em acréscimo. 34Não vos preocupeis, pois, com o dia de amanhã: o dia de amanhã terá as suas preocupações próprias. A cada dia basta o seu cuidado. - Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
 
Comentário do Evangelho
Não se pode viver uma vida de ambiguidade

Como sugerimos acima, o ser humano não pode deixar de decidir, nem viver a sua vida de fé na ambiguidade (servir a dois senhores). A preocupação excessiva com os bens terrenos se opõe a Deus e reivindica o lugar de Deus: “Ninguém pode servir a dois senhores… Não podeis servir a Deus e ao dinheiro” (v. 24). O discípulo deve rejeitar a ambiguidade e viver a sua vida na confiança em Deus: “Vosso Pai que está nos céus sabe que precisais de tudo isso” (v. 32). Não é convite ao comodismo ou à passividade, mas à confiança, “fazendo tudo como se tudo dependesse de nós, e esperando tudo como se tudo dependesse de Deus” (Santo Inácio de Loyola).
 
Leitura Orante

Oração Inicial

Preparo-me para a Leitura Orante, rezando, com os internautas que visitam este espaço:
Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.
O amor e a paz de Deus nosso Pai,
que em Cristo nos libertou para que permanecêssemos livres,
estejam com todos nós
e nos mantenham firmes no evangelho de Jesus.
Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.



1- Leitura (Verdade)

O que diz o texto do dia?
Leio atentamente, na Bíblia, o texto: Mt 6,24-34, e observo as recomendações de Jesus.
Jesus recomenda a confiança em Deus e a busca dos valores do Reino. Jesus nos ensina a sermos contemplativos na observação da natureza: as flores do campo, os passarinhos. Recomenda também a confiança em Deus para que cesse a preocupação com o alimento, o vestuário. E chega a dizer que este tipo de preocupação é de pessoas pagãs e não, de quem acredita no Pai. No final, recomenda uma ordem de valores que tem como prioridade o Reino de Deus.

2- Meditação (Caminho)

O que o texto diz para mim, hoje?
Quais são os valores que ocupam o primeiro lugar na minha vida? Como ajudamos na construção do Reino de Deus?
Em Aparecida, na V Conferência, os bispos disseram que a alegria que se recebe no encontro com Cristo deve ser comunicada a todos: "Desejamos que a alegria que recebemos no encontro com Jesus Cristo, a quem reconhecemos como o Filho de Deus encarnado e redentor, chegue a todos os homens e mulheres feridos pelas adversidades; desejamos que a alegria da boa nova do Reino de Deus, de Jesus Cristo vencedor do pecado e da morte, chegue a todos quantos jazem à beira do caminho, pedindo esmola e compaixão (cf. Lc 10,29-37; 18,25-43). A alegria do discípulo é antídoto frente a um mundo atemorizado pelo futuro e agoniado pela violência e pelo ódio. A alegria do discípulo não é um sentimento de bem-estar egoísta, mas uma certeza que brota da fé, que serena o coração e capacita para anunciar a boa nova do amor de Deus. Conhecer a Jesus é o melhor presente que qualquer pessoa pode receber; tê-lo encontrado foi o melhor que ocorreu em nossas vidas, e fazê-lo conhecido com nossa palavra e obras é nossa alegria." (DAp 32).

3- Oração (Vida)

O que o texto me leva a dizer a Deus?
Faço o oferecimento do meu dia:
Bom-dia, Senhor Deus e Pai!
A ti, a nossa gratidão pela vida que desperta, pelo calor que cria vida,
pela luz que abre nossos olhos.
Nós te agradecemos por tudo que forma nossa vida,
pela terra, pela água, pelo ar, pelas pessoas.
Inspira-nos com teu Espírito Santo]
os pensamentos que vamos alimentar,
as palavras que vamos dizer,
os gestos que vamos dirigir,
a comunicação que vamos realizar.
Abençoa as pessoas que nós encontrarmos,
os alimentos que vamos ingerir.
Abençoa os passos que nós dermos,
o trabalho que devemos fazer.
Abençoa, Senhor, as decisões que vamos tomar,
a esperança que vamos promover,
a paz que vamos semear,
a fé que vamos viver,
o amor que vamos partilhar.
Ajuda-nos, Senhor,
a não fugir diante das dificuldades,
mas a abraçar com amor as pequenas cruzes deste dia.
Queremos estar contigo,
Senhor, no início, durante e no fim deste dia.
Amém.

4- Contemplação (Vida e Missão)

Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
Meu novo olhar é de confiança em Deus.
Vou lembrar muitas vezes o convite de Jesus: "Olhe os passarinhos do céu... olhe as flores... O Pai cuida".

Bênção

A bênção do Deus de Sara, Abraão e Agar,
a bênção do Filho, nascido de Maria,
a bênção do Espírito Santo de amor,
que cuida com carinho,
qual mãe cuida da gente,
esteja sobre todos nós. Amém!
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.
 
Santo do dia - Conheça a história da vida dos santos.
Fonte:
Congregação do Santíssimo Redentor
Canção Nova

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Semana Missionária JMJ em Campinas 17 a 20 de julho

Falta pouco menos de um mês para a Semana Missionária da Arquidiocese de Campinas. Entre os dias 17 e 20 de julho várias paróquias de nossa arquidiocese receberão grupos de peregrinos vindos de todas as partes do mundo. Convidamos a todos os fieis a participarem das atividades nas paróquias e da grande Missa de encerramento que acontecerá no dia 20 de julho, às 18h00, seguida de Show com o cantorNilton Junior Ptk no Recinto da Festa do Figo em Valinhos. Mais informações em: http://www.jmjcampinas.org.br/missa-e-show-de-encerramento-da-semana-missionaria-da-arquidiocese-de-campinas/ 


terça-feira, 18 de junho de 2013

Aprovado segundo milagre de João Paulo II. Em breve será santo


Aprovado segundo milagre de João Paulo II. 

Em breve será santo



18 Junho De 2013 Editorial
A comissão de teólogos da Congregação para as Causas dos Santos aprovou a cura "inexplicável", sobre uma mulher que teria lugar na mesma noite da beatificação de João Paulo II
João Paulo-IIJoão Paulo II será em breve um santo. A comissão de teólogos da Congregação para as Causas dos Santos aprovou o segundo milagre atribuído ao Papa João Paulo II, a primeira feita após a beatificação. 
Neste ponto não tem o aval dos cardeais e bispos da Congregação para a proclamação da santidade do Pontífice polonês mas se fosse para chegar a Papa João Paulo II poderia tornar-se um santo apenas oito anos desde o dia de sua morte, 02 de abril de 2005.
Proclamada em outubro? foi em abril passado, quando a consulta médica da Congregação para as Causas dos Santos analisou a cura de uma mulher, reconhecida como inexplicável e atribuída ao Beato João Paulo II. 
Someone agora já faz suposições sobre o dia em que o anúncio poderia ser eles falam de domingo, 20 de outubro, na virada do 35 º aniversário da eleição ao papado (16 de outubro) eo início solene do ministério petrino (22 de Outubro), o dia em que ele já é comemorado o Beato João Paulo. Aprovação dos cardeais e bispos devem seguir a assinatura final sobre o decreto do Papa Bergoglio.
Sister-Marie-Pierre-SimonCURA inexplicada. A notícia de que o conselho de médicos tinha reconhecido como "inexplicável" que a cura foi divulgado em 22 de abril, aceitou com muita cautela o que representa um passo importante para o processo definitivo para a canonização. 
Apresentando o caso foi monsenhor Slawomir Oder , postulador da causa, em janeiro, Mossos para um parecer preliminar, pedindo a Congregação vaticana para os santos deste suposto milagre. 
Sobre a natureza do incidente que aconteceu por intercessão de João Paulo II, o Vaticano manteve lábios apertados, mas ainda fala de algo que "surpreender o mundo", um evento verdadeiramente milagroso que era para ser realizada na noite de beatificação, que teve lugar em 1 de Maio de 2011.



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sábado, 15 de junho de 2013

Noite de Louvor com Maria e os anjos apresenta !!!!!!!!!!!!! Tua Graça Me Basta.

Eu não preciso ser reconhecido por ninguém,
A minha glória é fazer com que conheçam a ti.
E que diminua eu pra que tu cresças, Senhor, mais e mais.

E como os serafins que cobrem o rosto ante a ti,
Escondo o rosto pra que vejam Tua face em mim,
E que diminua eu, pra que Tu cresças Senhor, mais e mais...

Refrão: { 1X }
No Santo dos santos a fumaça me Esconde, só teus olhos me vêem.
Debaixo de tuas asas é o meu abrigo, meu lugar secreto,
Só tua graça me basta e tua presença É o meu prazer.

Eu não preciso ser reconhecido por ninguém,
A minha glória é fazer com que conheçam a ti.
E que diminua eu pra que tu cresças, Senhor, mais e mais.

E como os serafins que cobrem o rosto ante a ti,
Escondo o rosto pra que vejam Tua face em mim,
E que diminua eu, pra que Tu cresças Senhor, mais e mais...

Refrão: { 3X }
No Santo dos santos a fumaça me Esconde, só teus olhos me vêem.
Debaixo de tuas asas é o meu abrigo, meu lugar secreto,
Só tua graça me basta e tua presença É o meu prazer.

Tua presença... Tua presença é o meu prazer!
Tua presença... Tua presença é o meu prazer!
Tua presença... Tua presença é o meu prazer!
Tua presença... Tua presença é o meu prazer!
Tua presença... Tua presença é o meu prazer!
Tua presença... Tua presença é o meu prazer!
Tua presença... Tua presença é o meu prazer!

Refrão: { 1X }