
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
Dia 29 de janeiro Noite de louvor especial em preparação ao 4º Ágape Seminário de Vida no Espirito Santo, venha e traga toda a família. Uma noite especial " Marcados Pelo Bem ". em fim " Manifesta Senhor O Seu Poder "
quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
Liturgia diária. 3º Domingo do Tempo Comum 26 JANEIRO
Liturgia diária. 2ª Semana Comum 25 JANEIRO dia do Apostolo São Paulo.
Oração | |
Pai, livra-me da incredulidade que me impede de ser proclamador da ressurreição de teu Filho Jesus, por quem nos é oferecida a tua salvação. | |
Primeira leitura: At 22,3-16 (ou At 9,1-22) | |
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Salmos: Sl 117 | |
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Evangelho: Mc 16,15-18 | |
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Comentário do Evangelho | |
Paulo, apóstolo dos gentios Saulo era um fariseu fervoroso (Fl 3,5-6; Gl 1,14) e, segundo Lucas, filho de fariseus (cf. At 23,6). “Pego” pelo Senhor, Paulo se transformou no apóstolo dos gentios (cf. At 9,15). Pelo seu ministério, o evangelho de Jesus Cristo ultrapassou as fronteiras da terra de Israel para ganhar “os confins da terra” (At 1,8). O evangelho que ele recebeu, segundo seu próprio dizer, ele o recebeu por revelação (cf. Gl 1,12). De perseguidor do Caminho (cf. At 9,2; 22,4) tornou-se apóstolo de Jesus Cristo (cf. Gl 1,23). Os Atos dos Apóstolos, cujo autor é Lucas, apresenta dois textos da conversão de Paulo: um narrado em terceira pessoa (At 9,1-22) e outro em primeira pessoa (At 22,3-16). Paulo não utiliza para o acontecido com ele no caminho de Damasco o termo conversão, mas revelação (cf. Gl 1,16). A Luz que o envolveu de intensa claridade e ofuscou, por um tempo, sua visão é a luz do Cristo ressuscitado, perseguido por Paulo nos membros do Caminho (ver: Lc 10,16). Se a luz de Cristo ofuscou sua visão foi para que ele pudesse ver todas as coisas em Cristo, e ver a luz da nova criação. O que ele cria, o que ele esperava, ele, agora, o encontra realizado em Cristo, o Senhor. | |
Leitura Orante | |
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segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
22 de janeiro venha para a Noite de Louvor com Maria e os anjos, com o tema " Livre para Amar ". #AquiTemJovem #AquiTemFogo .
4º Ágape Seminário de Vida no Espirito Santo, de 05 de Fevereiro a 19 de Março todas as 4º feiras sempre as 19:30 hs, presenças confirmadas de Rozi Coelho RCC Sumaré, Cesar Silvestre GO Jesus Te Ama, Rachell Puron Noites de louvor Maria e os anjos, Evandro Aguiar GO N. S. Aparecida, Frederico " Fred " GO Maranatha, Ricardo Mello Ministério de Artes RCC. Ministérios de musica " Eterna Aliança, Nossa Senhora da Gloria, Cristo em Nós, Evandro e Família, Banda Éfeta e mais, dia 22 de Março Tarde de Louvor e a Santa Missa de Cura e libertação, presidida pelo nosso padre Fernando Venâncio. Venha e traga toda a família. Venha fazer essa experiencia de Amor. Patrocínio Espaço Livre Viagens e Turismo.
sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
Dia 19 de janeiro " A MARCA DA VITÓRIA " Estamos chegando ao final de mais uma Novena dedicada a Maria desatadora dos nós e os anjos aqui na cidade de Sumaré - SP e para encerrarmos muito bem teremos uma tarde de louvor especial " A MARCA DA VITÓRIA " Presenças de Paulo Boa Semente e Ministério " KAIRÓS ". VOCÊ É NOSSO MAIOR CONVIDADO. PAZ E FOGO AMADOS.
terça-feira, 14 de janeiro de 2014
Dia 15/01 Noite de Louvor especial " Livre para Amar " Animação Banda Éfeta e pregação Ricardo Mello.
65º Festa do Figo. Missa e Show de Abertura as 09:00 hs dia 18/01 ( Sábado ) Palco 2. Parque da Festa do Figo. Show especial com Pe. Fabio de Melo entrada franca. Transmissão Rede Século 21
sábado, 11 de janeiro de 2014
Liturgia diária. Batismo do Senhor 12 JANEIRO
Oração | |
Pai, pelo batismo, teu Filho Jesus foi investido da missão de salvador solidário com os pecadores. Torna-me digno dele, acolhendo-o como meu Salvador. | |
Primeira leitura: Is 42,1-7 | |
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Salmos: Sl 29 | |
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2° Leitura: At 10,34-38 | |
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Evangelho: Mt 3,13-17 | |
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Comentário do Evangelho | |
Jesus é batizado por João À notícia do Batismo de Jesus no evangelho de Marcos (Mc 1,9-11), Mateus acrescenta um diálogo entre João Batista e Jesus, cujo objetivo é afirmar que Jesus é maior que João Batista. A finalidade da perícope do Batismo de Jesus é, desde o início do relato evangélico, afirmar a identidade e a missão de Jesus. O trecho do livro do profeta Isaías proposto para este domingo é parte de um dos cânticos do servo sofredor. Lembre-se de que no texto de Isaías por ele mesmo o servo é todo o povo de Israel. A releitura cristã dos “cânticos do servo sofredor” transformará esse personagem coletivo num indivíduo: o servo, por excelência, é Jesus, o Cristo. No trecho que nos é proposto, trata-se, fundamentalmente, da eleição e da missão do servo do Senhor. Israel é escolhido por Deus. O texto pode ser dividido em duas partes: vv. 1-4, apresentação do servo por parte de Deus, e vv. 6-7, diálogo do Senhor com o servo, no qual se explica a sua eleição e a sua missão. Como no texto do evangelho que cita, transformando o texto de Isaías (42,1; Mt 3,17), é Deus quem apresenta o seu servo. A missão do servo é escolha de Deus. O sustento do servo na realização de sua missão é o Espírito. A missão do servo (Is 42,6-7) tem uma dupla característica: é mediador da Aliança e libertador dos cativos. Desde o Antigo Testamento, essas duas realidades estão intrinsecamente relacionadas: o Deus que faz Aliança com o seu povo, é o Deus que o libertou do país da escravidão para a vida (cf. Ex 20,1; Dt 5,6). Por que Jesus, segundo o nosso texto, se submeteu ao Batismo de João (cf. Mt 3,15)? O Batismo de João era para a conversão, o arrependimento, o perdão dos pecados (cf. Mt 3,1). Jesus não tinha pecado (cf. Hb 4,15), embora tenha sido tentado. A resposta só pode ser esta: para ser solidário com a nossa humanidade pecadora. É por essa razão que o autor da carta aos Hebreus pode afirmar que ele se compadece de nossas fraquezas, pois ele mesmo foi provado, sem sucumbir (cf. Hb 4,15). O gênero literário da cena do Batismo é “visão interpretativa”: a voz celeste interpreta a katabasis (descida) do Espírito. Os céus se abrem para que desçam sobre a terra as realidades celestes (cf. Is 63,19 ou 64,1), em nosso caso o Espírito que reveste Jesus com o seu poder para a missão que ele recebe do Pai. A voz serve, ainda, para declarar a identidade de Jesus: é o Filho em quem o Pai habita. | |
Leitura Orante | |
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Liturgia diária. Sábado-feira depois da Epifania 11 JANEIRO
Oração | |
Pai, faze-me consciente do papel que me compete no serviço ao Reino, e leva-me a estar todo voltado para ti e para teu Filho Jesus, a quem o Reino pertence. | |
Primeira leitura: 1Jo 5,14-21 | |
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Salmos: Sl 149 | |
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Evangelho: Jo 3,22-30 | |
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Comentário do Evangelho | |
Jesus inicia sua ação missionária O texto é a sequência da catequese batismal, construída no diálogo de Jesus com Nicodemos (Jo 3,1-21). É provável que o leitor do evangelho se surpreenda com a notícia de que Jesus batizava, visto que é a primeira e única vez que é informado dessa atividade de Jesus. No entanto, o próprio evangelho de João fará, mais adiante, uma correctio, dizendo que, na verdade, eram os discípulos de Jesus quem batizavam, e não Jesus, e que batizavam mais que João Batista (cf. Jo 4,1-2). À primeira vista, parece uma competição entre dois grupos que reivindicam certa preeminência. Provavelmente, os discípulos de João Batista não estavam convencidos de que ele não fosse o Messias. Seja como for, o texto cumpre uma dupla função: dirimir um equívoco e afirmar e esclarecer o específico da missão de João Batista e de Jesus. João Batista é o precursor, Jesus é o Cristo. Mais, a atividade de Jesus e seus discípulos não desperta em João Batista, como parece ser o caso de seus discípulos, nenhum tipo de ciúme, mas a presença de Cristo, o “noivo”, dá a João a alegria de ver a promessa realizada. | |
Leitura Orante | |
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sexta-feira, 10 de janeiro de 2014
Livre para amar
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Livre para amar
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Emanuel Stênio
Foto: Wesley Almeida/Fotógrafo CN
Nós nos perguntamos: "Por que existe o mal?". Precisamos entender que o mal só acontece pelo mau uso que o homem faz da sua liberdade. Todos nós somos livres, temos o direito de escolher o que fazer, seja em relação às coisas grandes ou pequenas. Deus nos deu essa liberdade, e é por causa dela que o pecado entrou no mundo. Eva tinha a escolha de não ser enganada pela serpente. No capítulo terceiro de Gênese, encontramos o diálogo entre Eva e a serpente, que, por meio de uma mentira, começou a mudar a verdade de Deus. São João ainda diz que "o demônio é o pai da mentira". Cuidado com ele, porque vai tentar seduzi-lo como fez com Eva. Qual é nosso erro? Por que caímos? Porque conversamos com o pecado. Se Eva não tivesse escutado a serpente, talvez tivesse conseguido vencer aquela tentação. Não dê ouvidos à tentação, não dialogue com ela. Entenda que o primeiro pecado não aconteceu porque Adão e Eva comeram a maçã, mas por causa da desobediência, do orgulho, pois queriam ser como Deus. Por essa razão, tornamo-nos escravos do pecado, escravos do mal. Graças ao amor infinito e misericordioso de Deus, Ele enviou profetas para nos mostrar o caminho. Deus, por amor, nos enviou também Seu Filho para nos libertar da escravidão, por isso somos livres. São Paulo nos diz, em Romanos, capítulo 6 versículo 23, que: “O salário do pecado é a morte”; mesmo que não seja uma morte física, morremos espiritualmente. Quantos, ainda escravos do pecado, alegram-se por momentos de prazer, mas, depois, encontram tristezas e mais solidão. Isso é a morte, e não podemos permanecer nela. Mesmo com tribulações, somos felizes, porque temos Deus. O preço que nos salvou foi o Sangue de Jesus que nos resgatou e nos libertou de toda escravidão. Convença-se desta verdade: você é livre pelo Sangue de Jesus! Não podemos ficar presos ao pecado, aos vícios, à masturbação, ao adultério, à bebida, ao cigarro ou às drogas, porque o Senhor nos libertou pelo Seu Sangue precioso. Quantos de nós vamos à Missa para participar, cantar e tocar, mas, quando tudo termina, voltamos para casa e continuamos com os nossos vícios? Tome posse da sua liberdade, porque Jesus o libertou. Você precisa dar mais valor à salvação divina. ![]()
"Tome posse da sua liberdade!", exorta Emanuel Stênio.
Foto: Wesley Almeida/FotosCN
Liberdade é a graça que Deus nos deu de escolhermos o que quisermos. Ninguém colhe o que não semeia; tudo tem consequências. No vício, o ser humano vende sua liberdade para algo que parece bom, mas, na verdade, torna-se escravo dele. Livre é aquele que escolhe o bem. Para aquele que tem um vício, eu lhe digo: você não é livre! Quando nós nos aprisionamos ao vício, nós nos tornamos escravos dele. O pecado vicia. Se a pessoa é boa hoje, precisa esforçar-se para ser boa amanhã também, lutar para viver sem o vício. É preciso entender que não se pode mais viver sob o jugo da escravidão. Não se deixe ser amarrado. Nós somos atraídos para o pecado, parece que sentimos uma necessidade aparente dele, mas nossa real necessidade é de Deus. Só no Senhor seremos verdadeiramente felizes. Quantos jovens passam a madrugada toda nas redes sociais e não têm tempo para Deus! Se não existe esforço, não há vitória. Não adianta apenas a graça, é preciso esforço. Se você quer se libertar da cachaça, passe longe do bar; se quer se libertar das drogas, fuja das "amizades" que o levam para elas. Se você quer se libertar da sexualidade desregrada, afaste-se dos "amigos" que o levam para isso. Corte o mal pela raiz! Você precisa desviar os seus olhos não só das coisas grandes, mas também das pequenas, pois são essas pedras pequenas que o fazem tropeçar e cair. Não dê brechas ao pecado, não dê oportunidades a ele. Você precisa tomar posse desta verdade: você foi liberto e precisa amar, de verdade, como Jesus o ama. É um amor de cruz, não é como o amor que o mundo nos apresenta. Amar não é se apaixonar, não é ter prazer; o amor verdadeiro faz renúncias, ele está onde há liberdade. Transcrição e adaptação: Elias Torquete Junior
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Emanuel Stênio
Missionário da Canção Nova.
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09/01/2014 - 09h45
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terça-feira, 7 de janeiro de 2014
14º Novena em louvor a N. Senhora desatadora dos nós e os anjos em Sumaré - SP. Inicio dia 11/01 encerramento dia 19 com uma Tarde de louvor especial " A Marca Da Vitória "
sexta-feira, 3 de janeiro de 2014
Estamos de volta. OH GLORIA!!!!!!!!!! dia 08 de Janeiro a primeira Noite de Louvor com Maria e os anjos, consagrando ao SENHOR esse novo ano, presenças confirmadas de Paulo Boa Semente e Ministério de Musica Emanuel da Paroquia São Miguel Arcanjo do bairro Matão Sumaré - SP. Te vejo lá meus amigos.
Liturgia diária. 1º Domingo do Advento 05 DEZEMBRO
Oração | |
Pai, com discernimento e humildade, os magos deixaram-se guiar até Jesus. Concede-me as mesmas virtudes, para que eu siga o caminho que me leva a teu Filho. | |
Primeira leitura: Is 60,1-6 | |
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Salmos: Sl 72 | |
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2° Leitura: Ef 3,2-6 | |
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Evangelho: Mt 2,1-12 | |
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Comentário do Evangelho | |
Vimos sua estrela no Oriente Com a solenidade da Epifania do Senhor, encerramos o ciclo do Advento-Natal. Epifania é uma palavra de origem grega que significa, grosso modo, “o que aparece”, “manifestação”. Na antiguidade cristã, no Oriente, provavelmente em Alexandria, era a festa do nascimento de Jesus, celebrada no dia 6 de janeiro, festa à qual se associou a festa do Batismo do Senhor. O que era uma promessa feita no século VI a.C., de que todos os povos seriam atraídos para a Luz (cf. Is 60,3), torna-se realidade com o nascimento de Jesus Cristo. No Ocidente, a partir de uma forte devoção desenvolvida na Idade Média, a Epifania passou a ser a “festa dos reis magos”, motivando a origem da festa popular denominada de “folia de reis”. Os magos são atraídos e conduzidos por sua estrela. A solenidade da epifania, associada à visita dos magos do Oriente ao recém-nascido, Jesus de Nazaré, é a festa da universalidade da salvação de Deus. Desde todo o sempre, o Deus criador de todas as coisas quis atrair a si todas as pessoas. O texto deste domingo, do profeta Isaías, é só um exemplo, entre tantos outros. Com o nascimento daquele que é “o Sol de Justiça”, plenitude e razão de toda a criação, Deus reúne em torno do seu Filho único todos os povos. Em Jesus, o Senhor desperta nos povos o desejo de Deus. É essa realidade que São Paulo afirma na carta aos Efésios: “os pagãos são admitidos à salvação […], são beneficiários da mesma promessa” (Ef 2,6). Os “magos” são astrólogos ou astrônomos que viam nos movimentos das estrelas o sinal de um acontecimento importante. A evocação de Nm 24,17 é evidente na menção da estrela seguida pelos magos. O astro ilumina, orienta, está presente em todos os lugares e dá uma intensa alegria; alegria dada aos pastores, quando do anúncio do nascimento de Jesus pelos anjos (cf. Lc 2,10). Olhando para a estrela, chega-se a Deus feito homem. A inclinação diante do menino é o ato de reconhecimento e submissão ao rei, não somente dos judeus, mas de toda a terra. Os presentes oferecidos são a confissão da fé de todos os povos na divindade, na realeza e no sacerdócio do Verbo que assumiu a nossa humanidade. Com São Leão Magno podemos dizer: “instruídos nestes mistérios da graça divina, celebremos com alegria o dia das nossas primícias e o princípio da vocação dos gentios à fé e à salvação”. | |
Leitura Orante | |
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Liturgia diária. Sábado antes da Epifania 04 JANEIRO
Oração | |
Pai, faze-me permanecer sempre junto a teu Filho Jesus, enviado por ti para realizar todas as nossas esperanças de salvação. | |
Primeira leitura: 1Jo 3,7-10 | |
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Salmos: Sl 98 | |
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Evangelho: Jo 1,35-42 | |
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Comentário do Evangelho | |
Os dois discípulos O evangelho segundo João é o único a mencionar que discípulos de João Batista se tornaram discípulos de Jesus. A cadeia de testemunhas continua: do testemunho de João, dois de seus discípulos vão atrás de Jesus, um dos quais é explicitamente nomeado, André, irmão de Simão Pedro. O outro permanece anônimo, sugerindo que o leitor do evangelho ocupe o seu lugar e o seu interesse por conhecer Jesus. Por meio de ambos, todo leitor ouve a pergunta que move o coração de cada ser humano: “Que procurais?”. O que buscam, eles o encontraram em Jesus: “Encontramos o Cristo”. André, por sua vez, conduz o seu irmão a Jesus. O olhar de Jesus sobre Simão ultrapassa a aparência, penetra na sua história pessoal e abre para ele a possibilidade de uma transformação radical e a perspectiva do serviço: “Tu te chamarás Céfas”. A precisão temporal, “quatro horas da tarde”, não visa indicar o horário do acontecimento, mas afirmar a realização de um fato decisivo: depois de tanta espera, finalmente, o Messias é encontrado na nossa própria humanidade. | |
Leitura Orante | |
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