sexta-feira, 27 de julho de 2012
Luciana Antunes em Sumaré. Dia 01 de agosto a partir das 19:30hs " Amor imenso, Amor profundo, Amor Verdadeiro " na comunidade Santo Antonio na Noite de Louvor com Maria e os anjos, te espero lá. Você que vem para este momento de oração pedimos que traga 1 kl de alimento não perecível para enviarmos as pessoas carentes de nossa redondeza.
terça-feira, 17 de julho de 2012
Liturgia diária. 16º Domingo Tempo Comum 22 JULHO
Oração | |
Pai, dá-me as disposições necessárias para eu realizar bem a missão recebida de Jesus, tendo-o sempre como modelo. | |
Primeira leitura: Jr 23,1-6 | |
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Salmos: Sl 22 | |
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2° Leitura: Ef 2,13-18 | |
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Evangelho: Mc 6,30-34 | |
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Comentário do Evangelho | |
Temos neste texto do evangelho de Marcos mais um sumário da missão de Jesus, que fecha a narrativa do retorno dos apóstolos que haviam sido enviados em missão (cf. 15 jul.) e revela a intensa atividade de Jesus com os apóstolos, em seu ministério. Os apóstolos, ao retornarem, contam tudo o que tinham feito e ensinado, identificados com a prática de Jesus. Na missão o ensino é acompanhado da ação libertadora e vivificante. Não há notícias detalhadas sobre o desenvolvimento desta missão, pois os evangelhos concentram-se na pessoa de Jesus, em seus atos e em seus ensinamentos. Sendo solicitados pela multidão que chegava e saía, Jesus se preocupa com o repouso dos apóstolos. É necessário um tempo para "descansar" e "comer". É uma alusão ao recolhimento para a oração e o alimentar-se da palavra de Jesus. Ele, com seus discípulos, deslocam-se, então, de barco para um lugar deserto. Marcos, em estilo bem impressivo, narra que muitos que viram Jesus partir, e outros mais que se juntaram a estes, se antecipam, a pé, chegando antes de Jesus e seus discípulos, na margem onde desembarcaram. Encontrando a multidão carente que nele busca um sentido para a sua vida, Jesus enche-se de compaixão por ela. Para indicar a multidão, Marcos usa uma palavra (ochlós) que designa o grande número de excluídos e marginalizados, uma confusa maioria de pessoas anônimas que se diferenciam da classe dirigente. Eram pessoas prejudicadas pelo sistema político-religioso, tanto do império romano como do Templo de Jerusalém, que agiam como "governantes e pastores que destroem e dispersam o rebanho da minha pastagem!", em um contexto bem semelhante ao vivido pelo profeta Jeremias (primeira leitura), que denunciava a injustiça e a opressão em seu tempo e colocava a esperança de Judá em um messias que reinaria com justiça. Estas pessoas empobrecidas, excluídas das sinagogas e das elites sociais, buscam acolhida em Jesus. Marcos, de maneira muito característica de seu estilo, destaca o sentimento de compaixão de Jesus pela multidão, realçando sua condição humana e seu amor divino. Jesus é o bom pastor que acolhe as multidões, sem discriminar ninguém, unindo a todos na paz que é fruto do amor (segunda leitura). Ele se põe a ensinar. O ensino de Jesus, a ser comunicado na missão, não é um simples acúmulo de saber. É a revelação da face de Deus e de sua presença amorosa entre os pobres e excluídos, descartando a busca ambiciosa de dinheiro e de poder. A palavra amorosa Jesus, dirigida aos excluídos e marginalizados, traz-lhes esperança e ânimo. Suas palavras não são princípios de uma doutrina, mas são uma comunicação de vida e amor. Sua prática é acompanhar suas palavras com gestos de libertação e dom da vida. O ponto alto de seu ensinamento, destacado neste episódio, é a educação para a partilha, que será narrada em seguida. | |
Leitura Orante | |
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Liturgia diária. 15ª Semana Comum 21 JULHO
Oração | |
Pai, meu único desejo é estar em comunhão contigo, para que, como Jesus, eu saiba discernir, em cada circunstância, a melhor maneira de agir. | |
Primeira leitura: Mq 2,1-5 | |
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Salmos: Sl 9B | |
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Evangelho: Mt Mt 12,14-21 | |
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Comentário do Evangelho | |
Em Jesus, Filho de Deus e filho de Maria, a humanidade é resgatada em sua dignidade e liberdade, no amor. Jesus, ao longo de seu ministério, manifestou seu amor vivificante, empenhando-se na libertação dos oprimidos pelo império romano e pelo poder religioso sediado no Templo de Jerusalém, com filiais nas sinagogas. Os evangelhos narram como os chefes religiosos de Israel, sentindo-se ameaçados em seu poder, empenham-se em condenar Jesus decidindo matá-lo. Jesus, dedicando-se à formação dos discípulos, que continuarão sua missão, procura, no momento, evitar a própria morte. Porém, continua em contato com as multidões, com sua prática libertadora. Mateus, que escreve para uma comunidade de cristãos oriundos do judaísmo, associa Jesus ao messiânico Servo de Deus, descrito pelo profeta Isaías (II): "Eis o meu servo, que escolhi..." (Is 42,1-4). Jesus é manso e humilde de coração e rejeita toda violência. Contudo, com absoluta firmeza, empenha-se em resgatar a dignidade humana, em seus direitos e em sua liberdade, denunciando toda opressão e comunicando vida e amor ao mundo. | |
Leitura Orante | |
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Liturgia diária. 15ª Semana Comum 20 JULHO
Oração | |
Senhor Jesus, livra-me de todo rigor no trato com os demais e dá-me um coração que coloque a misericórdia acima de tudo. | |
Primeira leitura: Is 38,1-6.21-22.7-8 | |
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Salmos: Is 38,10-12.16 | |
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Evangelho: Mt 12,1-8 | |
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Comentário do Evangelho | |
Jesus, agindo com liberdade em relação à Lei de Moisés, suscitava a repressão dos chefes religiosos de Israel. Entre rabinos e doutores da lei discutia-se sobre qual seria a principal observância da Lei. A opinião majoritária inclinava-se para o repouso sabático. Ao sábado vinculava-se o culto nas sinagogas, espalhadas na diáspora, garantindo-se, assim, a frequência ao culto àqueles que estavam longe de Jerusalém, impossibilitados da assídua frequência ao Templo. A observância do sábado decorria de um texto tardio do livro do Êxodo que afirmava: "Todo aquele que trabalhar neste dia será punido com a morte" (Ex 31,15; 35,2). É a expressão do sagrado acima e contra a vida. O Templo e as observâncias legais estão superados por Jesus. A vontade de Deus é a prática da misericórdia que consolida o amor, promove a vida e gera a paz. | |
Leitura Orante | |
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Liturgia diária. Preciosíssimo Sangue de NSJC 19 JULHO
Oração | |
Pai, dá-me um coração manso e humildade, a exemplo de teu Filho Jesus, cujo testemunho de vida deve inspirar toda a minha ação. | |
Primeira leitura: Is 26,7-9.12.16-19 | |
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Salmos: Sl 101 | |
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Evangelho: Mt 11,28-30 | |
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Comentário do Evangelho | |
Estas palavras de Jesus são um dos mais belos, suaves e persuasivos convites ao seu seguimento. Elas são dirigidas a todas as pessoas em todos os tempos. Elas revelam seu coração compassivo e acolhedor a todos, comunicando vida e alegria. Os pequeninos, cansados e carregados de fardos são o povo oprimido e explorado pela tirania e ambição econômica do Templo e do império romano, e hoje pelo império estadunidense com seus aliados e comparsas. "Vinde a mim, todos vós..." é um amplo chamado ao seguimento de Jesus, assim como foram chamados os primeiros discípulos. A adesão ao chamado é dada por todos aqueles que transformam seus corações na mansidão e na humildade. O jugo suave de Jesus é a renúncia à realização pessoal segundo os padrões de sucesso deste mundo, e a adesão às bem-aventuranças proclamadas no Sermão da Montanha, tais como a pobreza, a mansidão, a misericórdia, a paz e a fome e sede de justiça. Este homem, manso e humilde de coração, é o próprio Deus conosco. É Deus que se faz homem e assim eleva a humanidade à condição divina, inserida na eternidade do amor de Deus. Este Jesus, manso e humilde de coração, é o Jesus do encontro, vem a nós e vamos a ele, no dia a dia. É o Jesus presente em nossa vida familiar, em nossa vida no mundo do trabalho, em nossa vida comunitária e na missão, comunicando alegria, conforto e paz a todos. | |
Leitura Orante | |
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Liturgia diária. 15ª Semana Comum 18 JULHO
Oração | |
Pai, que a arrogância dos sábios e doutos jamais contamine meu coração. E, fazendo-me pequenino, que eu esteja em condições de acolher a tua revelação. | |
Primeira leitura: Is 10,5-7.13-16 | |
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Salmos: Sl 93 | |
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Evangelho: Mt 11,25-27 | |
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Comentário do Evangelho | |
Esta breve oração de louvor do evangelho de Mateus é também encontrada em Lucas, com as mesmas palavras no texto grego . Ela exprime a intimidade e o conhecimento entre Jesus e Deus Pai. Esta união entre Jesus e o Pai, e o mútuo conhecimento, que em Mateus só aparece aqui, é característica do evangelho de João, sendo encontrada nas seguintes passagens: dirigir-se diretamente ao Pai, em oração de louvor (Jo 11,41b-42); tudo entregue pelo Pai e a revelação do Filho (Jo 17,6), o conhecimento entre o Filho e o Pai (Jo 17,25-26). O louvor é a expressão da alegria. O Pai é invocado como Senhor do céu e da terra. Jesus dá testemunho do Pai diante de todos. A vontade do Pai é que todos o acolhessem. Contudo, surge uma separação entre os "sábios e entendidos" e os "pequeninos". Os sábios e entendidos são os autossuficientes que se instalam no poder religioso ou econômico. Estes estão bem instalados em seus privilégios e não querem mudanças. Os pequeninos são os pobres bem-aventurados, privados e carentes, em busca do socorro de Deus e ansiosos pela mudança do sistema de opressão. Completando a oração, Jesus afirma a sua união de conhecimento com o Pai. Em Deus, conhecimento e amor são inseparáveis e são a fonte da sua revelação ao mundo como sendo aquele que a todos quer acolher em sua vida divina e eterna. | |
Leitura Orante | |
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Liturgia diária. Bv. Inácio de Azevedo e Comps. Mts. 17 JULHO
Oração | |
Pai, que eu seja movido à conversão e à penitência pelo testemunho de Jesus, o qual me atrai para ti. | |
Primeira leitura: Is 7,1-9 | |
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Salmos: Sl 47 | |
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Evangelho: Mt 11,20-24 | |
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Comentário do Evangelho | |
Mateus narra estas imprecações de Jesus seguindo o estilo apocalíptico. É o mesmo estilo tradicional das imprecações proféticas sobre os inimigos de Israel, particularmente citando Tiro e Sidônia, recriminadas pelo profeta Isaías (Is 23,1-18). Corazim, de difícil identificação hoje, situar-se-ia a três quilômetros a noroeste de Cafarnaum. Betsaida, que é a cidade de Pedro, André e Filipe (Jo 1,44), situa-se a cerca de dez quilômetros a nordeste de Cafarnaum, próxima à desembocadura do rio Jordão no lago ("mar") da Galileia. Cafarnaum, à margem do lago, era a cidade que se tornou o centro de irradiação da missão de Jesus. Ela será julgada com mais rigor do que Sodoma, símbolo da corrupção na tradição de Israel. Estas cidades representam o centro de poder econômico, político e religioso. As censuras, que são também um apelo à conversão, decorrem da sua rejeição à mensagem de Jesus que esteve tão próximo delas. Por outro lado, são os pobres e humildes que acolhem Jesus. | |
Leitura Orante | |
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segunda-feira, 16 de julho de 2012
Liturgia diária. Nossa Senhora do Carmo 16 JULHO
Oração | |
Pai, reforça os laços que me ligam aos meus irmãos e irmãs de fé, de forma a testemunhar que formamos uma grande família, cujo pai és tu. | |
Primeira leitura: Zc 2,14-17 | |
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Salmos: Lc 1,46-55 | |
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Evangelho: Mt 12,46-50 | |
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Comentário do Evangelho | |
A mãe e a família são o destaque nesta narrativa, com representações simbólicas. Seu sentido é didático, visando à conversão. A família é a célula básica da sociedade. Uma família conservadora, por exemplo, é o suporte de uma sociedade opressora e excludente. Jesus substituiu a sinagoga pela casa. Agora propõe a substituição de um conceito hermético de família para um conceito aberto e solidário. Jesus substitui os laços tradicionais familiares pelos laços do amor verdadeiro, que vão muito além dos interesses particulares da família. A verdadeira família, na perspectiva do Reino de Deus, é aquela constituída por pessoas que, fazendo a vontade do Pai, tornam-se discípulos de Jesus. Na medida em que a família se comprometa com o fazer a vontade do Pai, ela se abre para a partilha, a solidariedade e a acolhida aos mais excluídos, sem preconceitos e com amor. As palavras de Jesus, com sua novidade, abalavam os fundamentos da antiga tradição, particularmente a de Israel. Maria, acompanhando seu filho, guardava em seu coração tudo que observava e ouvia, e ia amadurecendo sua compreensão a respeito da revelação de Jesus. | |
Leitura Orante | |
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sábado, 14 de julho de 2012
Luciana Antunes em Sumaré. Dia 01 de agosto a partir das 19:30hs " Amor imenso, Amor profundo, Amor Verdadeiro " na comunidade Santo Antonio na Noite de Louvor com Maria e os anjos, te espero lá. Você que vem para este momento de oração pedimos que traga 1 kl de alimento não perecível para enviarmos as pessoas carentes de nossa redondeza.
Liturgia diária. São Camilo de Lellis 14 JULHO
Oração | |
Pai, que a perseguição malvada dos que pretendem levar-me a ser infiel à missão recebida de Jesus jamais me impeça de seguir adiante, com coragem. | |
Primeira leitura: Is 6,1-8 | |
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Salmos: Sl 92 | |
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Evangelho: Mt 10,24-33 | |
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Comentário do Evangelho | |
Mateus reúne, aqui, outro bloco de ditos de Jesus, compondo o discurso apostólico para fortalecimento e estímulo das comunidades. Os discípulos terão as mesmas provações de Jesus, sob as ameaças e perseguições dos poderosos. Contudo, devem anunciar e denunciar, sem nenhum temor, pois o Pai os tem em conta mais do que tudo. Não se trata de disputar o poder com o opressor, mas sim de nunca deixar de proclamar a mensagem libertadora dos oprimidos, sem ódio e sem medo da própria morte. Declarar-se por Jesus diante dos homens é viver o amor, a justiça e a fraternidade, em união com Ele e, por Ele, com o Pai. | |
Leitura Orante | |
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quarta-feira, 11 de julho de 2012
Liturgia diária. 14ª Semana Comum 13 JULHO
Oração | |
Pai, reveste-me com a força do teu Espírito a fim de que eu tenha força suficiente para perseverar, até o fim, no cumprimento da missão recebida de Jesus. | |
Primeira leitura: | |
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Salmos: Sl 50 | |
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Evangelho: Mt 10,16-23 | |
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Comentário do Evangelho | |
Enviando os discípulos em missão, Jesus fala sobre provações por que passarão. O compromisso com Jesus é fonte de alegria, o que não exclui as atribulações que advirão, no que serão assistidos pelo Espírito do Pai. Na proclamação das bem-aventuranças, na abertura do Sermão da Montanha, Jesus já anunciara a bem-aventurança dos que são injuriados e perseguidos por causa da justiça. O contexto do missionário será como ovelhas no meio de lobos. A descrição dos conflitos a serem enfrentados é feita no estilo escatológico-apocalíptico, no qual o fim dos tempos é caracterizado por drama violento e generalizado. O texto de Mateus reflete, em parte, as perseguições sofridas pelos cristãos na época em que escreve. As perseguições e mortes realmente aconteceram, não só com o próprio Jesus, mas com inúmeros cristãos, vítimas tanto do judaísmo como do império romano, e se prolongam ao longo do tempo, até hoje, sob formas diversificadas. | |
Leitura Orante | |
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Liturgia diária. 14ª Semana Comum 12 JULHO
Oração | |
Pai, faze de mim um instrumento para a construção da paz desejada por Jesus. Paz que se constrói na comunicação dos bens divinos a cada pessoa humana. | |
Primeira leitura: Os 11,1-4.8c-9 | |
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Salmos: Sl 79 | |
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Evangelho: Mt 10,7-15 | |
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Comentário do Evangelho | |
A orientação de Jesus, aos apóstolos enviados em missão, é a proclamação e a libertação. A proclamação é a de João Batista (Mt 3,2), já retomada por Jesus no início de seu ministério na Galileia (Mt 4,17), assumida plenamente pelo Espírito. É a chegada do Reino da justiça. Na prática da justiça alcança-se a libertação de toda opressão e exclusão que causam a proliferação de doenças e presença dos demônios das ideologias entre as multidões. A supressão destas leva à restauração da vida. As curas, os ressuscitamentos, as purificações e as expulsões dos demônios significam o "levantar-se" e integrar-se no convívio social. A missão consiste em uma presença no mundo para a libertação e a salvação total dos homens e mulheres. É o anúncio, acompanhado de gestos concretos de promoção da vida plena. | |
Leitura Orante | |
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