sexta-feira, 31 de maio de 2013
Vamosssssss, Ironi Spuldaro na TV Século 21 dia 30 de junho, #tamojunto.
Liturgia diária. Visitação de Nossa Senhora 31 MAIO
Oração | |
Pai, conduze-me pelos caminhos de Maria, tua fiel servidora, cuja vida se consumou, sendo exaltada por ti. Que, como Maria, eu saiba me preparar para a comunhão plena contigo. | |
Primeira leitura: Sf 3, 14-18 | |
| |
Salmos: Sl 12 | |
| |
Evangelho: Lc 1, 39-56 | |
| |
Comentário do Evangelho | |
Maria mostra-se pronta para servir O relato da visita de Maria à prima Isabel é a conclusão dos relatos das duas anunciações (Lc 1,5-25.26-38). Assim como a gravidez de Isabel é objeto de revelação a Maria, do mesmo modo a de Maria é objeto de revelação a Isabel. A revelação de Isabel vem do fato de a criança pular em seu ventre: “Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança pulou de alegria em seu ventre, e ela ficou repleta do Espírito Santo” (v. 41). A Isabel, pela graça do Espírito Santo, é dado conhecer não somente que Maria está grávida, mas que o menino é o Messias: “Como mereço que a mãe do meu Senhor venha me visitar?” (v. 43). Pulando de alegria no ventre de Isabel, João começa a realizar sua missão de precursor. A cada uma das mães Lucas atribui um cântico. A Isabel, o do v. 42: “Bendita és tu entre as mulheres e bendito o fruto do teu ventre”. A Maria, o Magnificat (vv. 46-55), um hino de louvor a Deus, composto com um mosaico de referências bíblicas. | |
Leitura Orante | |
| |
| |
|
domingo, 26 de maio de 2013
Aqui tem jovem, aqui tem FOGO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Noite de louvor especial com a juventude......... Parabéns Cristo em Nós pelos 4 anos cantando ao Senhor.
sábado, 25 de maio de 2013
Liturgia diária. Santíssima Trindade 26 MAIO
Oração | |
Pai, que o meu testemunho de vida cristã seja tal, que as pessoas possam "ver" Jesus nas minhas palavras e nos meus gestos de amor ao próximo. | |
Primeira leitura: Pr 8,22-31 | |
| |
Salmos: Sl 8 | |
| |
2° Leitura: Rm 5,1-5 | |
| |
Evangelho: Jo 16,12-15 | |
| |
Comentário do Evangelho | |
Através de Jesus Deus se revela na sua plenitude É a primeira festa litúrgica na retomada do tempo comum. O termo “Trindade” não parece nem no Antigo nem no Novo Testamento. Para a tradição bíblica, o que Deus é, Uno e Trino, é dito narrativamente, isto é, na longa história da revelação de Deus ao seu povo. É na história, com suas vicissitudes, e, sobretudo, na história de Jesus Cristo, que Deus se revela como Pai, Filho e Espírito Santo. O que Deus é desde toda eternidade, o que ele é desde o início, só pôde ser compreendido à luz da Ressurreição do Cristo e da efusão do Espírito Santo. O último na ordem da compreensão é o primeiro na ordem do ser, diz o axioma filosófico. Os quatro evangelhos, cada um a seu modo, apresentam a dificuldade dos discípulos de compreenderem os gestos e palavras de Jesus e de fazerem a experiência de que em Jesus e por ele é que se chega à verdade plena, isto é, ao que Deus é, pois é ele quem descortina o mistério de Deus. O Espírito Santo continua a missão de Jesus: “Quando vier o Espírito da Verdade, ele vos guiará em toda a verdade” (v. 13). A luz dada como dom do Ressuscitado permitirá compreender o que não era possível até então: “Tenho muitas coisas a vos dizer, mas não sois capazes de compreender agora” (v. 12; ver também: Lc 24,25-26). Nesse contexto de João, o Espírito Santo é apresentado como um hermeneuta: “vos guiará em toda a verdade” (v. 13), “dirá tudo quanto tiver ouvido” (v. 13). O Espírito não fala por conta própria, pois ele é um com o Pai e o Filho; vivem numa profunda comunhão. O Espírito Santo anuncia o que há de vir (cf. v. 13). O futuro do discípulo é a sua participação, não obstante a perseguição e a morte, na vitória de Cristo sobre o mal e a morte (1Cor 15). É nessa esperança que a comunidade de fé é chamada a viver, pois “a esperança não decepciona, porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito que nos foi dado” (Rm 5,5). | |
Leitura Orante | |
| |
| |
| |
Liturgia diária. 7ª Semana da Páscoa 25 MAIO
Oração | |
Pai, coloca no meu coração o mesmo carinho e afeto que Jesus demonstrou às criancinhas, pois a simplicidade delas me ensina como devo acolher o teu Reino. | |
Primeira leitura: Eclo 17,1-13 | |
| |
Salmos: Sl 102 | |
| |
Evangelho: Mc 10,13-16 | |
| |
Comentário do Evangelho | |
Papel do discípulo é facilitar que as pessoas se aproximem de Jesus No tempo de Jesus, as crianças eram respeitadas, bem tratadas e acolhidas. Há um contraste entre as crianças levadas a Jesus e a resistência dos discípulos. É ocasião para Jesus esclarecer os discípulos: o Reino de Deus precisa ser acolhido como dom. Em primeiro lugar o Reino de Deus se manifesta e se aproxima de nós através da pessoa de Jesus Cristo, com seus gestos e suas palavras. A criança, talvez por causa de sua dependência, recebia tudo dos pais. O seu exemplo é usado para interpelar os discípulos a se abrirem ao novo e a superarem a teologia da retribuição. A resposta à gratuidade de Deus é a gratuidade: “… quem não receber o Reino de Deus como uma criança, não entrará nele!” (v. 15). Papel do discípulo, escolhido pelo Senhor, é facilitar a que as pessoas se aproximem dele, Fonte de vida: “Deixai as crianças virem a mim. Não as impeçais…” (v. 14). | |
Leitura Orante | |
| |
| |
|
sábado, 18 de maio de 2013
Noite de Louvor especial de Pentecostes... Espírito Santo Vem...
quinta-feira, 16 de maio de 2013
Liturgia diária. Solenidade de Pentecostes 19 de Maio
Oração | |
Pai, que o teu Espírito Santo me recrie inteiramente, de modo a banir para longe de mim todo medo e toda insegurança que me impedem de dar testemunho do teu Reino. | |
Primeira leitura: At 2,1-11 | |
| |
Salmos: Sl | |
| |
2° Leitura: 1Cor 12,3b-7.12-13 | |
| |
Evangelho: Jo 20,19-23 | |
| |
Comentário do Evangelho | |
A solenidade de Pentecostes encerra o Tempo da Páscoa. Inaugura-se na história da humanidade um novo tempo, o Tempo do Espírito, ou o Tempo da Igreja. Trata-se de um espaço aberto pra o testemunho dos discípulos: “… permanecei em Jerusalém até receberdes a força do alto, o Espírito Santo, na Judeia, na Samaria, até os confins da terra” (At 1,8). O adjetivo ordinal “pentecostes” designa o último dia de uma série de cinquenta dias. O pentecostes não coincide com a festa judia de Pentecostes (cf. At 2,1). A festa judia passou por uma evolução: de uma festa agrícola (Ex 12,15-17; Ex 34,22; Dt 16,10), ela passou, no período pós-exílico, a ser a festa comemorativa da Aliança no Sinai (ver: Ex 19,1). Todo relato da descida do Espírito Santo em At 2,1-11 possui os elementos da teofania do Sinai: barulho ensurdecedor e fogo (ver Ex 19,16). São elementos da manifestação de Deus. O barulho enche toda a casa, como o Espírito Santo, a todos eles (cf. vv. 2.4). E, depois de um fenômeno sonoro, um fenômeno visual: “... línguas como de fogo” (v. 3). Que são essas “línguas de fogo”? Simbolizam o poder de Deus que faz falar. Faz falar o quê? As maravilhas de Deus (cf. v. 11). Não se trata de falar línguas incompreensíveis. O dom do Espírito Santo faz com que a Igreja assuma a cultura, a língua de cada povo, para poder chegar a cada pessoa as maravilhas de Deus, isto é, o que Deus fez por nós e para nós em Jesus Cristo. A solenidade de Pentecostes funda a universalidade da missão da Igreja. Mas há continuidade entre o pentecostes judeu e o cristão: o dom do Espírito é o dom da Lei interiorizada, quando, da Nova Aliança, surgem o espírito novo e o coração novo de que falam os profetas Jeremias e Ezequiel (Jr 30,23; Ez 36,26-27). | |
Leitura Orante | |
| |
| |
| |
Liturgia diária. 7ª Semana da Páscoa 18 de Maio
Oração | |
Pai, como o discípulo amado, desejo estar perto de Jesus e ser amado por ele. Seja o testemunho deste amor suficientemente forte para atrair muitos outros discípulos para ele. | |
Primeira leitura: At 28,16-20.30-31 | |
| |
Salmos: Sl 10 | |
| |
Evangelho: Jo 21,20-25 | |
| |
Comentário do Evangelho | |
O Senhor trata cada um de modo muito particular A característica do “discípulo que Jesus amava” é que ele “permanece”, isto é, a sua vida está profundamente unida à vida do seu Senhor. O Senhor trata cada um de modo muito particular: “Se eu quero que ele permaneça, o que te importa?” (v. 22). Não pode haver comparação. O importante é seguir Jesus: “Tu, segue-me!” (v. 22). O testemunho do discípulo amado é verdadeiro (cf. v. 24). Verdadeiro porque, nós ouvintes e leitores do evangelho, podemos experimentar, por seu testemunho, os efeitos do que ele nos transmitiu com o seu livro. As muitas coisas que Jesus realizou, e nós sabemos – e tantas outras que não sabemos (cf. vv. 24.25) –, nos fazem viver para a fé. A riqueza insondável do que Jesus realizou e a meditação sobre elas não poderiam nunca ser encerradas nos limites de um livro: “Se todas elas (as muitas outras coisas) fossem escritas uma por uma, creio que nem o mundo inteiro poderia conter os livros que seria preciso escrever” (v. 25). | |
Leitura Orante | |
| |
| |
| |
segunda-feira, 13 de maio de 2013
Chalita, o “católico praticante”, fala sobre aborto, “casamento” gay e excomunhão.
Já falamos muito neste espaço sobre a atuação política e religiosa do deputado federal Gabriel Chalita, do PMDB.
Quando ele apoiou a então candidata do Partido dos Trabalhadores à Presidência da República, Dilma Rousseff, protestamos veementemente – e não fomos os únicos! -, já que os princípios defendidos pelo PT de Dilma eram (e ainda são) totalmente incompatíveis com o “catolicismo praticante” que Chalita sempre assumiu para si.
Recentemente, questionado sobre o reconhecimento civil das uniões homossexuais – ao qual a Igreja pede a seus fiéis que se oponham “de modo claro e incisivo” –, Chalita deu sua aprovação: “Sou favorável a isso. Acho que isso já está decidido, discutido”.
Agora, o deputado da base aliada do governo vem a público para negar acusações de enriquecimento ilícito. Chalita concedeu uma entrevista ao programa Poder e Política, da Folha, e teve tempo também para falar de suas posições religiosas. Ele novamente defendeu ser “católico praticante”, disse que é contrário ao aborto – menos no caso de estupro: “O caso do estupro pode” –, não mudou sua opinião quanto à união civil gay – “você não pode ter nenhum tipo de preconceito a uma relação estável entre duas pessoas, sejam elas do mesmo sexo ou de sexos diferentes” – e criticou a excomunhão do padre Beto, de Bauru: “Eu acho que ele tem o direito de expressar…”
Disponibilizamos abaixo trecho da entrevista. As perguntas do jornalista Fernando Rodrigues vão em negrito; as respostas de Chalita, em caracteres normais.
*

Gabriel Chalita concede entrevista ao programa “Poder e Política”. Foto: Sergio Lima/Folhapress
O sr. é católico?
Eu sou católico. Sou um católico praticante, não escondo isso. Tenho muito respeito pelas outras religiões. Na campanha, eu fui convidado por pastores, por exemplo, para discutir política com líderes evangélicos. Eu acho que isso está correto. Um padre te convidar para um debate com candidatos… O cardeal [dom Odilo Scherer] fez isso em São Paulo. Convidou os candidatos para debaterem com padres. Aí está correto. Agora, você ir num culto religioso, numa missa, num culto, num elemento e transformar aquilo em um ato político, eu acho absolutamente incorreto.
Agora, a Igreja querer ouvir propostas, faz parte. Como ir numa faculdade. Se eu sou convidado para ir numa faculdade para dar uma palestra de direito penal, eu vou falar de direito penal. Se me convidarem e convidarem outros candidatos para debater [sobre] a cidade, eu vou para debater [sobre] a cidade.
E os temas que são relevantes para líderes religiosos e que, muitas vezes, são transplantados para o debate político? Temas como aborto, casamento gay, descriminalização do uso de drogas, entre outros, que têm sido usados por vários candidatos nas campanhas. Essas discussões são próprias para as campanhas políticas?
Eu acho que elas diminuem o debate político. São ruins para o debate político. É claro que as pessoas saberem o que os candidatos pensam faz parte do processo. Agora, você transformar uma eleição presidencial em um debate sobre aborto…? Primeiro que é assim: não é o presidente que define se terá aborto ou não. Quem define é o Congresso. Eu sou contra o aborto, já disse isso várias vezes, por razões as quais eu já expliquei. Mas, às vezes, você tem um reducionismo disso.
Sobre flexibilizar ou ampliar a lei do aborto atual. O sr. é a favor ou contra?
Eu sou contra. Eu acho que a lei…
Tem que ficar como está? Uma mulher não deve ser autorizada a fazer um aborto até a 12ª semana de gravidez?
Não deveria ser permitido por uma questão que, para mim, é constitucional, que é o amplo direito à vida. Ali tem vida. Onde tem vida, você tem que proteger o direito à vida.
Mas no caso do estupro, pode?
O caso do estupro pode. Ela não é obrigada a fazer. É uma decisão dela. Você tem uma diminuição disso porque aquilo foi praticado por meio de um crime.
Mas aí, então, pela mesma concepção, vai se tirar uma vida do mesmo jeito…
É. Pela mesma concepção, você pode matar alguém como legítima defesa. Você também está tirando uma vida, mas você tem uma previsão legal que te garanta que faça isso, porque você seria morto, então, para não ser morto, você tem o direito de defender a sua vida.
Mas, nesse caso, não há uma vida em risco.
Você está defendendo uma vida da mulher. Você não sabe quem, enfim, a estuprou. Então, já houve uma construção legal nesse sentido. Eu não acho que a questão -e nem sinto que líderes religiosos defendam dessa forma- não é prender a mulher que fez o aborto, acabar com a vida da mulher que fez o aborto. A questão é mostrar que isso, do ponto de vista penal, vai contra, vai de encontro a um mandamento constitucional que é o direito à vida.
Casamento gay. Deve haver alguma ampliação no que já existe a respeito de casamento gay no Brasil na legislação?
Eu acho que o Supremo decidiu isso de uma forma muito correta, mostrando que você não pode ter nenhum tipo de preconceito a uma relação estável entre duas pessoas, sejam elas do mesmo sexo ou de sexos diferentes. Agora, no caso das igrejas, eu acho que cada igreja tem que decidir o casamento que ela faz. Agora, contra todo tipo de preconceito, eu acho que é lamentável uma sociedade que tenha quaisquer sentimentos de homofobia, que destrua as pessoas porque elas têm uma orientação sexual diferente ou porque elas têm uma história de vida diferente.
Já que o sr. está falando sobre isso, teve o caso desse padre -padre Beto, de Bauru- que foi excomungado por ter manifestado apoio ao relacionamento amoroso entre pessoas do mesmo sexo. O sr. concordou?
A Igreja está dizendo que ele não foi excomungado por causa disso. Está dizendo que ele foi excomungado porque ele desobedeceu bispo. Eu, na verdade, por causa da defesa dele da questão das pessoas poderem ser felizes, eu não vejo com bons olhos isso. Eu acho que ele tem o direito de expressar…
O sr. não vê com bons olhos…
…A excomunhão. É. Padre Cícero foi excomungado também, não é?
O sr. acha, então, que não foi a melhor atitude da Igreja?
Eu não quero criticar [a Igreja]. Eu acho que a Igreja erra e acerta, mas…
Nesse caso?
Eu vi, inclusive, a demonstração do povo de Bauru pelo grande padre que ele é, pela forma carinhosa como ele trata as pessoas, pela liderança dele. Agora, eu não tenho detalhes do motivo da excomunhão, como é que ela foi desenvolvida. Eu também não quero ser leviano com relação a isso. Mas, quando eu vi a primeira colocação na imprensa, de que ele foi excomungado por causa disso, eu achei incorreta a excomunhão. É a minha opinião de leigo ali vendo. Eu acho que as pessoas precisam ser acolhidas, não excomungadas.
domingo, 12 de maio de 2013
Noite de Louvor especial, Maria passa na frente.
Fotos do final do Ágape em Sumaré - SP com a presença de nosso amigo Paulo Escudeiro de Maria e Missa presidida pelo Padre Fernando Venâncio.
Assinar:
Postagens (Atom)