À celebração o primeiro Natal, a Igreja acrescenta a memória da primeira morte cristã. Segundo a tradição bíblica do livro dos Atos dos Apóstolos, Estêvão foi o primeiro mártir cristão. O nascimento de Jesus, humilde e simples, é já por si uma denúncia do poder instalado e da opressão sobre os outros. O martírio cristão é consequência da fidelidade à vida e à mensagem de Jesus Cristo.
Pode parecer estranho, mas a «mensagem» do Natal conduz a situações de martírio, como o testemunha o caso de Estêvão. O anúncio alegre do Natal transforma-se, em Estêvão, no anúncio alegre do martírio!
Jesus vem trazer a paz. Ele é o «Príncipe da Paz». Mas a sua mensagem incomoda aqueles que preferem um Deus todo-poderoso, dominador (mesmo dentro da Igreja). E, mais do que isso, preferem exercer domínio e poder sobre os outros em nome desse mesmo Deus.
Jesus alerta os seus discípulos: «Sereis odiados por causa do meu nome». Estêvão incomoda o poder religioso instalado, tal como tinha acontecido com Jesus Cristo. Infelizmente, quando continuamos a pensar que o sagrado é mais importante do que o humano, corre-se o risco de deixar acontecer situações como a de Estêvão. A história comprava-o. Até matamos em nome de Deus! Uma Igreja (ou uma vida cristã) instalada no poder e ávida de domínio sobre as pessoas é a maior traição ao Natal!
Pode parecer estranho, mas a «mensagem» do Natal conduz a situações de martírio, como o testemunha o caso de Estêvão. O anúncio alegre do Natal transforma-se, em Estêvão, no anúncio alegre do martírio!
Jesus vem trazer a paz. Ele é o «Príncipe da Paz». Mas a sua mensagem incomoda aqueles que preferem um Deus todo-poderoso, dominador (mesmo dentro da Igreja). E, mais do que isso, preferem exercer domínio e poder sobre os outros em nome desse mesmo Deus.
Jesus alerta os seus discípulos: «Sereis odiados por causa do meu nome». Estêvão incomoda o poder religioso instalado, tal como tinha acontecido com Jesus Cristo. Infelizmente, quando continuamos a pensar que o sagrado é mais importante do que o humano, corre-se o risco de deixar acontecer situações como a de Estêvão. A história comprava-o. Até matamos em nome de Deus! Uma Igreja (ou uma vida cristã) instalada no poder e ávida de domínio sobre as pessoas é a maior traição ao Natal!
Fonte http://www.laboratoriodafe.net/
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